Disney

Por Bruna Toni

Quando Mickey Mouse estrelou o curta-metragem Steamboat Willie, em 1928, o mundo do cinema ainda era preto e branco e acabava de ganhar som. Passados 89 anos, não só o ratinho mais famoso do mundo se transformou e ganhou novos amigos, atravessando gerações, como ficou impossível pensar o mundo criado por Walt Disney sem suas cores mágicas.

É no colorido de balões, dos fogos de artifício, dos personagens que ganham vida e das centenas de atrações espalhadas por seus quatro parques de diversão - Magic Kingdom, Epcot, Animal Kingdom e Hollywood Studios - que o complexo Walt Disney World Resort conseguiu fazer de Orlando a terra onde a fantasia se transforma em realidade.

Há muito tempo, aliás, a casa de Mickey e Minnie ganhou uma vizinhança repleta de personagens clássicos (alguém falou em princesas?) e de universos completamente distintos, da selva de Rei Leão ao espaço de Star Wars.

Para atender a idades e perfis diferentes, cada um de seus parques tem uma proposta. Enquanto o Magic Kingdom, o mais antigo, mantém o foco na diversão das crianças e na aparição de personagens, o Animal Kingdom reproduz ambientes da Ásia e da África, com brinquedos e shows onde a mensagem de preservação ambiental ganha destaque - motivo pelo qual a mais nova área da Disney, Pandora: o mundo de Avatar, foi construída dentro dele.

Já o Epcot tem uma proposta tecnológica, de olho no futuro, e na cultura internacional. Vários países têm um pavilhão inteiro dedicado a eles – e é no da Noruega que fica o reino de Arendelle, de Frozen. O Hollywood Studios, como o próprio nome diz, se inspira em grandes sucessos e estrelas de Hollywood. Isso sem falar nos parques aquáticos do grupo, o Typhoon Lagoon e o Blizzard Beach.

Sem filas. Para aproveitar bem cada um dos parques, portanto, é preciso planejamento. Quatro dias, um para cada parque, é essencial se sua intenção for conhecer tudo com calma (e deixar de fora os aquáticos, claro). Mas, se a ideia for combinar atrações em um só dia, saiba que há transporte de um parque ao outro.

Para escapar das longas filas que certamente você vai encontrar, independentemente da época da viagem, uma dica importantíssima: escolha as atrações que mais quer conhecer e se cadastre com antecedência no programa FastPass. Ele permite agendar horário em até três atrações de todos os parques na primeira vez que usar. Depois, dá para se inscrever em uma atração por vez.

Área de 'Pandora: o mundo de Avatar' no Animal Kingdom. Foto: Laura Capelhuchnik/Estadão

Animal Kingdom

Quanto mais rasante o voo, mais sentíamos, na parte inferior das nossas coxas, as pontadas da respiração compassada de nosso banshee. A curiosa espécie é representada na mitologia celta por uma figura feminina, mas, no mundo de Avatar, trata-se de um animal alado, com feições de dragão - quem assistiu ao filme lançado em 2009 se lembrará bem dele.

Durante exatos quatro minutos, cheguei o mais perto da experiência de voar que já tive. Os iniciados em asas-delta ou paraquedas talvez fiquem um pouco menos excitados, mas certamente não sairão do simulador Avatar Flight of Passage sem, no mínimo, um sorriso no rosto.

Eletrizante, a atração faz parte da nova área Pandora: o mundo de Avatar. Com 48 mil metros quadrados, o espaço é a maior expansão da história do parque.

Como um Na’vi. Inaugurada três dias antes da nossa visita, a área de Pandora era a parte mais movimentada do Animal Kingdom e seu simulador, Avatar Flight of Passage, a atração com a maior fila - 240 minutos (traduzindo: quatro horas) de espera, indicava o relógio.

Como é típico nas atrações dos parques de Orlando, o caminho até chegar sua vez também entretém e, no caso de Pandora, conta com detalhes como pinturas rupestres e outras inspiradas no teto da Capela Sistina. A aventura começa para valer quando, numa espécie de laboratório, o público é transformado em Na’vi, os alienígenas humanóides e azuis que habitam a lua de Pandora (e a nossa imaginação). Calma, você não ficará azul de verdade - se quiser fazer isso, lá fora há um quiosque onde dá para escolher entre várias opções de rostos avatares e se maquiar.

A ideia é fazer com que nos sintamos dentro da história, onde apenas os Na’vi podem voar sobre um banshee. Antes de se sentar no simulador, o computador escaneia seu rosto e mostra qual seria sua versão avatar. O resultado é tão engraçado - quem sabe mais fidedigno - quanto aqueles testes de internet que misturam fotos e criam você mais velho.

A bordo de um banshee. Transformado em Na’vi, a aventura em cima do banshee finalmente começa. A melhor dica que posso dar aqui é a que me deram: preste atenção em cada um dos detalhes e em seus sentidos instigados. É possível, além de perceber a respiração do animal nas pernas, sentir a movimentação do corpo dele na sua barriga; o cheiro da floresta; e a temperatura da água quando você passa pelo mar.

Além do Avatar Flight of Passage, o espaço tem uma outra atração, o Na’vi River Journey, bem menos vibrante que o simulador, mas de fazer os olhos arregalarem diante da perfeição da floresta bioluminescente e das projeções que dão vida ao caminho, percorrido sobre um barquinho. Como não tem restrições de tamanho como o primeiro, a família toda é bem-vinda.

A área, que levou seis anos para ser concluída, conta ainda com um bar e um restaurante, cujos cardápios têm opções à base de ingredientes saudáveis (leia mais abaixo). Entre uma atração e outra, fique atento aos detalhes: montanhas, árvores, criaturas que se mexem, totens trançados por artesãos da Indonésia e uma decoração inspirada em culturas diversas, pensada e produzida também por gente de diferentes nacionalidades.

Montanha-russa 'Expedition Everest' reserva encontro com o Yeti. Foto: Laura Capelhuchnik/Estadão

Cara a cara com o Yeti. Nem só de Pandora vive o Animal Kingdom, o parque mais animal da Disney (com trocadilho). Nele, todas as atrações, dos brinquedos aos shows, remetem à fauna e à flora da África e a Ásia. Estão lá representados, entre outras particularidades desses dois continentes, o Himalaia, o Kilimanjaro e o ritmo dos tambores e cantos.

Sem sair das novidades, outro exemplo que pode traduzir a temática do parque é o River of Light, um show de luzes noturno e ao ar livre que ocorre sobre o Discovery River. Ali, a proposta do Animal Kingdom se transforma em um espetáculo de luzes e sons que remetem à natureza africana e asiática.

Desse ponto do parque, aliás, é possível ouvir os gritos de quem se aventura na montanha-russa Expedition Everest. Mediana no quesito radicalidade, ela simula um passeio pelo Himalaia, com trechos abertos e outros na completa escuridão, momento em que, inevitavelmente, você terá um encontro com o Abominável Homem das Neves (o Yeti). Lembra dele?

Safári na Flórida. Já na parte africana do parque, o Kilimanjaro - ponto mais alto do continente - batiza o safári de 18 minutos por uma reserva de 44 hectares com animais selvagens. A proposta é reproduzir o passeio mais comum em meio às savanas africanas. A bordo de uma caminhonete, o motorista e guia nos conduz pelo espaço onde, entre 34 espécies, facilmente encontramos uma e outra girafa; um elefante solitário; um grupo de flamingos e até um tigre descansando.

De volta ao mundo da fantasia, o Festival of the Lion King leva você ao encontro dos personagens do clássico O Rei Leão. Nele, os animais ganham vida nas vozes dos quatro cantores principais do espetáculo, de dançarinos coloridos e de quatro carros com animais gigantes. Com horários fixos, programe-se para não perder a chance de assistir.

Show 'Happily Ever After' no Magic Kingdom. Foto: Laura Capelhuchnik/Estadão

Magic Kingdom

Lembro bem a pontada de frustração que senti quando, já depois de grande, me vi diante de um castelo de verdade na República Checa. Não que ele não fosse interessante. Mas descobri que, no fundo, o que esperava encontrar era a imagem de um castelo de tons claros, repleto de torres azuis e detalhes dourados - ou seja, o Castelo da Cinderela.

Pudera: mesmo quem não é exatamente fã de princesas sabe de qual castelo estamos falando. Nas telonas (e telinhas), ele abre os filmes da Disney. Na vida real, é a principal atração do Magic Kingdom, o primeiro parque de diversões aberto pelo grupo Walt Disney World Resort na Flórida, em 1971.

Foi depois de uma imperiosa chuva de verão que finalmente avistamos a casa da Cinderela no fim da Main Street, a rua principal do parque. Por causa da queda d’água, a frente do castelo ficou um pouco menos movimentada - o que durou alguns minutos até que o alto-falante anunciasse o próximo desfile de personagens, uma das atrações mais clássicas do Magic Kingdom. É quando se tem a chance de ver, lado a lado, as princesas de Frozen, Mickey, Minnie, e até alguns vilões. Confira as paradas em cartaz na sua visita em bit.ly/paradasmk.

Show de luzes. Depois do desfile, já no fim da tarde, a concentração em frente ao castelo nem teve tempo de dispersar. Ao contrário, logo chegaram mais e mais grupos interessados em assistir a outro show, o Happily Ever After, novo espetáculo de fogos, luzes e projeções na casa da Cinderela. Inaugurado em maio, chegou para substituir o Wishes, que ficou em cartaz por quase 14 anos.

Embora estivesse marcado para às 21 horas, uma hora antes as pessoas já se aglomeravam, sem deixar uma brechinha sequer, na Main Street e na praça em frente ao castelo. “Três, dois, um, vai!", alertou o garoto ao meu lado e, como num passe de mágica, o jogo de luzes transformou o castelo branco, azul e dourado na casa de todos os personagens Disney, de Hércules a Moana.

As projeções dos desenhos - principal diferença para o show anterior, que ocorria apenas com fogos de artifício e música - provocaram em mim, para além da mensagem oficial de amizade e amor que pretende-se passar, uma certa nostalgia. Por alguns momentos, voltei à infância ao ver antigos companheiros, como Pinóquio, Mogli, Rei Leão, Aladdin e seu fiel Gênio da Lâmpada. Não é à toa que o parque se chama, em tradução livre, Reino da Magia…

Castelo da Fera abriga o restaurante Be Our Guest. Foto: Matt Stroshane/Disney

Em torno ao castelo. Dividido em seis áreas temáticas - Main Street, Adventureland, Frontierland, Liberty Square, Fantasyland e Tomorrowland -, o Magic Kingdom é o mais infantil dos parques da Disney em Orlando. Em outras palavras, suas atrações buscam mexer com a imaginação mais do que provocar frios na barriga com brinquedos em alta velocidade e quedas assustadoras.

É o caso da atração do Buzz Lightyear, onde os pequenos têm a chance de combater o malvado imperador Zurg, antagonista do longa Toy Story, com uma arma espacial; e do Peter Pan’s Flight, um barco pirata que navega por um cenário que vai de Londres à Terra do Nunca. E claro, do clássico dos clássicos, It’s a Small World, onde um barquinho navega entre figuras animadas.

Para os mais crescidinhos, dá para se divertir na montanha-russa dos Sete Anões, que cruza uma mina de diamantes e pedras preciosas. E na Splash Mountain, um barco de madeira que navega por rios e cavernas e reserva, para o final da travessia, aquela queda clássica na água (de 13 metros), um alívio para o calorão de Orlando.

Os adultos mais ligados em decoração também vão se animar com os charmosinhos cafés, lojas e restaurantes da Main Street, com fachadas inspiradas nas construções americanas da cidade de Hermosa, onde Walt Disney nasceu. Ali também fica a maior loja do parque, onde há de tudo um pouco: roupas, fantasias, objetos de cozinha e souvenirs.

Refeição de gala no castelo da Fera.

Que tal ser convidado pelo casal de A Bela e a Fera para uma refeição no castelo? Na verdade, você mesmo pode se convidar para o restaurante Be Our Guest, inaugurado em 2012 na Fantasyland.

Por se tratar de um dos mais disputados da Disney, reservar uma das 550 mesas espalhadas por seus três ambientes, todos cenários de filme, é indispensável. É possível garantir seu lugar com até 180 dias de antecedência, para o almoço ou jantar, e até escolher qual será seu menu. Uma dica: se quiser cruzar com os anfitriões, vá à noite.

Entrada para a atração Frozen After Ever no Epcot. Foto: Laura Capelhuchnik/Estadão

Epcot

Cinderela, Branca de Neve, Bela Adormecida, Pocahontas e outras princesas continuam a conquistar fãs por aí. Mas a rainha Elsa e sua irmã, a princesa Anna, ganharam, em pouco tempo, uma legião de fãs. Na Disney (onde mais?), as duas atraem todas as atenções quando aparecem no desfile do Magic Kingdom e são as responsáveis pela longa fila que se forma desde as primeiras horas do dia no Epcot, o segundo parque inaugurado pelo grupo na Flórida, duas vezes maior do que o primeiro. É ali, no Pavilhão da Noruega, que fica o reino de Arendelle, onde se passa a história de Frozen, inspirada no conto do século 19 escrito por Hans Christian Andersen, A Rainha da Neve.

Inaugurado em 2014, Frozen After Ever é um passeio de barco dentro do castelo de Elsa, num caminho onde as cenas e as músicas do filme vão surgindo e dando o ritmo à aventura. A verossimilhança dos bonecos que falam, cantam e olham nos nossos olhos, como se fossem reais, é fascinante.

Se quiser encontrar as versões de carne e osso de Elsa e Anna, basta continuar o passeio pelo Pavilhão da Noruega e encarar a fila para posar para a foto de recordação ao lado das irmãs - sem a possibilidade de agendar horário pelo FastPass, programe-se para a fila (saiba mais). Agora, se seu personagem favorito for o boneco de neve Olaf, vá direto para o Hollywood Studios.

Pavilhões. Desde sua idealização, na década de 1980, o Epcot tinha duas propostas: reunir e explorar avanços científicos e tecnológicos e homenagear as culturas de países ao redor do mundo.

A Future World contempla a primeira ideia de Walt Disney. Ali estão atrações como a clássica Mission: Space, avó dos simuladores atuais, que faz de você um astronauta. Ou a recém-renovada Soarin, que leva os visitantes para uma viagem sensorial de asa-delta entre os principais cartões-postais do mundo, como a Grande Muralha da China, as Cataratas do Iguaçu e as geleiras do Ártico.

Já a World Showcase concentra os pavilhões dedicados a 11 lugares: Noruega, México, China, Alemanha, Itália, Estados Unidos, Japão, Marrocos, França, Reino Unido e Canadá.

Cada um deles reproduz ruas, arquitetura, paisagens e conta com restaurantes típicos dos países. Dá para tomar cerveja num Biergarten alemão e comer uma autêntica pizza napolitana no mesmo dia. Em alguns, há shows e atrações para completar a imersão cultural.

Hollywood Studios

O Hollywood Studios, menor parque da Disney na Flórida, aberto em 1989, já denuncia sua temática logo no nome: os bastidores da indústria de entretenimento norte-americana, principalmente a cinematográfica. Por isso, suas ruas e atrações são dedicadas a filmes – com direito a muito frio na barriga.

A área dedicada a Star Wars já é a maior do parque – e deve crescer ainda mais. Até 2019, a promessa é que a saga ganhe um espaço de 57 mil metros quadrados, onde os fãs poderão, por exemplo, participar de uma batalha entre a Primeira Ordem e a Resistência.

Por enquanto, dá para ter um gostinho do que virá nos próximos anos em atrações, exposições e lojas. Na Star Wars Launch Bay, por exemplo, os fãs podem percorrer quatro galerias com réplicas de objetos, figurinos, naves como a Estrela da Morte e imagens de bastidores, além de assistir a um curta-metragem de dez minutos sobre a produção da saga. Ali também é possível posar para fotos com personagens como Kylo Ren e Chewbacca.

Derrotando Darth Vader. A maior emoção, porém, fica por conta do Star Tours, um simulador de voo com imagens em 3D que leva para o espaço a bordo de um Starspeeder 1000, onde você encontrará, entre muitos desafios, os malignos Boba Fett e Darth Vader.

Outra atração famosa do Hollywood Studios é a Toy Story Mania, que fica dentro do Pixar Place e é voltada ao público infantil – apesar de os adultos também poderem brincar. A diversão é participar de jogos em 4D ao lado de personagens como o Porquinho e o unicórnio Botão de Ouro. São várias opções, mas o objetivo sempre é acertar os alvos móveis que vão surgindo e podem te surpreender com espirros d’água.

Quer mais? Então prepare-se para uma área inteirinha dedicada a esse time de bonecos trapalhões, já que a Disney promete para 2018 ampliar o espaço do Toy Story no Hollywood Studios - as construções já começaram.

Músical. O cinema é o principal tema do parque, mas sendo Hollywood a casa de todos os tipos de estrelas da indústria cultural, nada mais justo do que uma das atrações ser dedicada à música. Ou, mais particularmente, a uma das mais clássicas bandas de rock do mundo, o Aerosmith.

E, com o perdão de mais um trocadinho, a experiência na Rock ‘n’ Roller Coaster Starring Aerosmith é, de fato, rock’n’roll. A bordo de uma montanha-russa com formato de limusine, os passageiros percorrem as ruas de Los Angeles em alta velocidade para que o Aerosmith, atrasado para um show do outro lado da cidade, possa chegar a tempo. Todo o caminho é musicado com canções da banda - Walk This Way, Dude (Looks Like a Lady), Sweet Emotion, Back in the Saddle ou uma versão de Love in an Elevator especialmente feita para a atração. Como cada limusine toca uma das músicas, vá mais de uma vez para ouvir todas.

Disney Springs tem 110 estabelecimentos. Foto: Todd Anderson

Disney Springs

Quem esteve na Disney antes de 2003 talvez tenha passado pela área de compras, restaurantes e entretenimento do grupo Walt Disney World que, até aquele ano, chamava-se Downtown Disney. Desde então, o lugar cresceu ainda mais, ganhou novos estabelecimentos - são 110 atualmente - e passou a se chamar Disney Springs.

Apesar de ficar dentro da área onde estão os parques da Disney, é um centro comercial livre e andar por ele é como flanar por uma minicidade toda moldada e perfeitinha, com construções charmosas, um belo lago no centro e movimento durante todo o dia, das 10 horas até umas 2 horas da manhã.

Seus estabelecimentos se espalham por quatro “bairros": West Side, onde fica o Cirque du Soleil com o espetáculo permanente La Nouba (que encerra as atividades em 31 de dezembro); Town Center, onde se concentra boa parte das grandes marcas, como Lacoste, Under Armour e Pandora; Marketplace, casa da maior loja da Disney no mundo, a World of Disney, com roupas, objetos, jóias e tudo mais que se possa imaginar; e The Landing, área gastronômica com restaurantes e bares como Raglan Road Irish Pub e The Boathouse (leia mais abaixo).

Como deu para ver, é possível gastar horas no lugar, que, além de culinária e compras, também conta com opções de entretenimento como cinema e boliche. À noite, suas ruas se transformam e continuam agitadas com shows e eventos diários.

Para quem se hospeda nos hotéis da Disney, os ônibus que circulam pelo Walt Disney Resort são gratuitos. Mas, se você estiver se hospedando em outro lugar, saiba que o estacionamento também é grátis.

Mousse azul do restaurante Satu’li Canteen, dentro da área 'Pandora: o mundo de Avatar'. Foto: Bruna Toni/Estadão

Comidas diferentonas na Disney

1. Coxa de peru clássica. Se quiser experimentar a guloseima mais tradicional dos parques de Orlando, vá atrás da sua Turkey Leg, uma coxa de peru enorme e ótima para comer andando e enquanto espera na fila. Nos quiosques do Magic Kingdom, da Disney, ela custa US$ 11,75.

2. Sobremesa de avatar. No Satu’li Canteen, restaurante na área do Avatar, na Disney, há pratos com ingredientes saudáveis e estética curiosa. É o caso de mousse azul (foto), feito com creme cheese e mirtilo e maracujá. Custa US$ 5,29. Veja o menu completo

3. Espeto de sorvete. O sorvete Boathouse Signature S’Mores Baked Alaska, do restaurante The Boathouse, na Disney Springs, tem três quilos e chega à mesa fincado num facão, como um pedaço de picanha. Mas o gosto é docinho, resultado da mistura de biscoito, sorvete, marshmallow e milk-shake. Custa US$ 40.

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