Versatilidade. Suspensão é bem acertada para terra e asfalto e há opção 4x4.
Consumo. Com o 2.0 flexível, utilitário está longe de ser econômico.
O Compass não chegou a tempo de participar da eleição em 2016. Agora, o Jeep estreou garantindo o primeiro lugar sem esforço ao desbancar o Renegade, vencedor da edição 2017 do prêmio entre os SUVs.
O médio chegou abalando até o segmento de utilitários compactos e vem liderando as vendas de SUVs com facilidade. Há várias razões para isso: há opção de motor flexível e a diesel, tração 4x4 e suspensão (independente) bem acertada para a terra e o asfalto.
Para as opções a diesel (de 170 cv), o câmbio é automático de nove marchas. Para as versões com o flexível de 166 cv, a caixa é automática de seis velocidades, que lhe dá bom ânimo. Mas com o 2.0 a gasolina e/ou etanol, o consumo chega a ser exagerado.
O porta-malas, com 410 litros de capacidade, é bom. A dirigibilidade agrada, assim como o isolamento acústico. Dependendo da versão, há tecnologias como abertura das portas e partida do motor sem uso de chave, faróis de xenônio, freio de estacionamento elétrico, controle automático de descida, start&stop, etc. A tabela vai de R$ 107.990 (versão Sport flexível) a R$ 161.990 (Trailhawk a diesel).