CONTEÚDO. Além da boa mecânica, tem um nível de tecnologia bem superior ao das rivais
ACABAMENTO. A Ranger fica devendo uma cabine com uso de materiais mais requintados
Mesmo com a avalanche de novidades no segmento de picapes médias, sejam novas gerações ou reestilizações, a Ford Ranger também se mexeu. As mudanças foram suficientes para ela ganhar, pela quinta vez, o posto de melhor do segmento.
Como nos outros anos, a picape feita na Argentina se destaca pela variedade de opções, com boas ofertas de motores e conteúdo.
Neste ano, foi efetuada na picape Ford uma reestilização e, por ora, ainda não há oferta de cabine simples. Isso porque, conforme a Ford, a configuração que vende de fato é a cabine-dupla.
Além da renovação visual, a Ranger recebeu tecnologias até então não disponíveis no segmento. Ela passou a oferecer painel de instrumento com duas telas configuráveis, controle de velocidade de cruzeiro adaptativo, alerta de mudança de faixa que “puxa” o volante para alinhar o veículo e aviso de alerta de colisão que aciona os freios. Há ainda controles de tração e estabilidade.
Na parte mecânica, os destaques ficam por conta do bom acerto de suspensão, da transmissão automática de seis marchas e do motor 3.2 turbodiesel de 200 cv.
A gama fica completa com as opções flexível 2.5 de até 173 cv com câmbio manual de cinco marchas e o 2.2 turbodiesel de 160 cv com manual ou automático de seis.
O pecado está na qualidade do acabamento da cabine. O preço inicial da picape é de R$ 102.200.