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OFERTA AMPLA. Há várias versões, motor flexível e a diesel, tração, cabine simples e dupla...
DIRIGIBILIDADE. Respostas melhoraram muito, mas estão muito aquém das da VW Amarok.
Motor: 2.5, 4 cil, 16V, flexível Potência: 173 cv a 5.500 rpm Torque: 24,7 mkgf a 4.250 rpm Câmbio: manual, 5 marchas Porta-malas: 1.180 litros Comprimento: 5,35 metros Peso: 1.859 kg
O segmento de picapes médias passará por uma profunda atualização no País em breve. Até meados do ano que vem devem desembarcar aqui as novas Mitsubishi L200, Nissan Frontier e Toyota Hilux. A Ford também trará a próxima geração da Ranger, mas, enquanto isso, a atual deu conta do recado e venceu, pela quarta vez seguida, a eleição do JC.
Como nas edições anteriores, a picape feita na Argentina se destaca pela variedade de opções. Há ampla oferta de versões, motores, configurações de carroceria, nível de acabamento e equipamentos.
A grande tacada da Ford ocorreu há três anos, quando todo o segmento recebeu grande renovação. Na Ranger, esse processo foi ainda mais profundo que o feito nas rivais.
Não só o visual ficou mais parrudo como houve melhorias em termos de mecânica e acabamento.
E o pessoal da engenharia trabalhou com afinco para tornar as respostas de motores, câmbio e suspensão mais afinados. Com isso, a dirigibilidade melhorou bastante.
Ao volante, a Ranger não é assim uma Amarok. Mas a picape da Volkswagen peca por ter motores apenas a diesel.
No caso da Ford, o 2.5 bicombustível gera 173 cv e o 3.0 turbodiesel, 200 cv. Dependendo da versão, o câmbio pode ser manual de cinco ou seis ou automático de seis marchas.
A cabine-dupla, opção mais vendida, parte de R$ 89.500.