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VARIEDADE. Do segmento, Fusion é o que mais oferece opções, com direito a tração 4x4.
ACABAMENTO. Materiais até são bons, mas montagem da cabine deixa a desejar (com encaixes ruins).
Motor: 2.5, 4 cil, 16V, flexível Potência: 175 cv a 6.000 rpm Torque: 24,2 mkgf a 4.500 rpm Câmbio: automático, 6 marchas Porta-malas: 514 litros Comprimento: 4,87 metros Peso: 1.566 kg
Por causa do custo-benefício incomparável na categoria, o Fusion voltou a triunfar entre os sedãs grandes mais acessíveis. Com preço a partir de R$ 106 mil (pouco mais que a versão de topo do médio Toyota Corolla), o modelo tem quase 5 metros de comprimento, amplo espaço interno e nível bem interessante de equipamentos.
Entre as versões, há uma flexível (de entrada), uma com motor 2.0 turbo (e tração integral opcional) e até uma híbrida. Essa variedade é outro trunfo do Ford, pois seus principais rivais só são vendidos aqui em opções mais caras.
O Honda Accord parte de R$ 119.900, o Toyota Camry sai por R$ 179.320 e Hyundai Azera custa R$ 148.990.
Ao volante, o Fusion é o que parece: uma barca. Mas tem reações até rápidas ao volante e é muito bom de estrada.
Com o motor 2.5 flexível, o desempenho é o que se espera de um modelo de grande porte com 173 cv. Ele mostra certa agilidade na cidade, mas sem empolgar. Para quem gosta de acelerações mais fortes, o ideal é o Fusion Titanium, com o 2.0 de 240 cv e preço de R$ 121 mil. A tração integral eleva a conta para R$ 135 mil.
A R$ 142 mil, o Fusion híbrido é o carro mais econômico do País. Segundo o Inmetro, ele marca excelentes 16,6 km/l na cidade. Na estrada, o motor 2.0 associado a um elétrico com 190 cv combinados consegue bons 15,1 km/l.