Tecnologia. Modelo traz recursos do XC90 para um patamar mais acessível.
Acabamento. Peças de plástico duro na cabine não pegam bem nesse segmento.
A categoria que premia os carros mais inovadores estreou em 2016, com a vitória do Volvo XC90. Neste ano, a marca trouxe os mesmos conteúdos para o SUV mais acessível, XC60, que parte de R$ 235.950 e conquistou a vitória.
Não faltam recursos para facilitar a vida do motorista. O sistema batizado de City Safety detecta a presença de pedestres, carros, ciclistas e animais e, se necessário, aciona os freios automaticamente.
A combinação de controle de velocidade adaptativo e sistema de condução semiautônoma, que funciona a até 130 km/h, mantém o XC60 na faixa de rolamento e a uma distância segura do carro à frente, de modo automático.
Recursos eletrônicos assumem a direção se houver risco de colisão com objetos à frente, em pontos cegos, vindos da lateral ou de trás. Se o motorista desviar bruscamente, as rodas do lado de fora são detidas para evitar capotamento.
Na cabine do Volvo há painel de instrumentos virtual e tela central de 9 polegadas com as funções que seriam ativadas por botões. Mas o plástico duro no porta-luvas e em outras peças de acabamento não combina com um carro desse nível.