Ford Ranger

prós

Tecnologia. Ford supera rivais em eletrônica voltada ao conforto e segurança.

contras

Acabamento. Cabine é completa, mas excesso de plásticos duros desagrada.

Hexacampeã high-tech

O segmento de picapes médias ganhou boas opções, como as novas Mitsubishi L200 e Nissan Frontier, e viu o custo-benefício da intermediária Fiat Toro como ameaça. Porém, a tecnologia e a grande oferta de versões e motores deram a vitória à Ranger – pela sexta vez seguida.

A Ford produzida na Argentina tem nove versões, parte de R$ 106.990 e vai a R$ 190.190. Há motor 2.5 flexível de até 173 cv e os turbodiesel 2.2 de 160 cv e o 3.2 de 200 cv, além de câmbio manual e automático, ambos de seis velocidades. Na versão de topo, os 200 cv gerenciados pelo câmbio automático e a tração 4x4 fazem a picape sobrar em conforto e força em qualquer situação.

A Ranger sobressai no nível de tecnologia, que nenhuma rival do segmento oferece. De série, há itens como sete air bags, alerta de risco de colisão, controle de velocidade de cruzeiro adaptativo, sistema de monitoramento de permanência em faixa (que “traz a picape de volta” à rota automaticamente) e painel virtual.

O pênalti da Ranger para todas as versões, em especial a de topo, Limited, é o acabamento. O excesso de plástico duro passa sensação de pouco requinte.