Vira-lata, foi deixado numa rodovia e resgatado pelo Projeto Cel. Adotado em 2013, leva vida calma e só dorme com um panda e um macaco que um amigo trouxe para ele do Japão. Clarice Cardoso/Estadão
Vira-lata, foi deixado numa rodovia e resgatado pelo Projeto Cel. Adotado em 2013, leva vida calma e só dorme com um panda e um macaco que um amigo trouxe para ele do Japão.
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O dia começou no brunch da Deli Paris numa manhã estressante, a começar pelo atendimento confuso. Quem chega tem de passar muito perto das mesas, o que é desconfortável para o bicho (que se agita o tempo todo) e para o dono (que tem de acalmá-lo). R. Harmonia, 484, 3813-1479.
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A Casa de Madalena é uma das melhores opções para o almoço. A equipe é bem treinada. Quando está por lá, o dono leva seus cachorros, o Zé e a Maria. Chance de fazer amizades. R. Inácio Pereira da Rocha, 87, 2597-3510.
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Belardo chamou o amigo Chicão, um filhote de yorkshire, para um sorvete na Stuzzi. As mesas na calçada de uma rua calma são bom cenário para o fim de semana. R. Paulistânia, 450. 3816-0279.
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O Alto da Harmonia peca por não orientar o uso de coleira. Um pug procurou encrenca e fez xixi ao pé de uma mesa. Dois garçons viram e não fizeram nada. Depois, esse pug foi pisado por outra cliente – bem perigoso.
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O Bar tem cardápio de comida e de ração premium. Belardo devorou uma tigela de arroz integral, frango e cenoura na única vez em que comeu comida de gente desde que está lá em casa.
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A casa cheia foi estressante para Chicão, o amigo do Belardo, mas no fim da tarde, quando o movimento é menor, fica agradável, e dá para ver o pôr do sol do terraço. R. Harmonia, 271, 2528-1241.
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Jantamos no Bra.do, com área externa, boa cozinha, música ao vivo e bifinhos de cortesia.
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Belardo foi conquistado pelo garçom, o mais solícito que encontramos. Ajudou a prendê-lo na mesa, fez carinho, e deu petiscos a mais. Vamos voltar. R. Joaquim Antunes, 381, 3061-9293.
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