Adam é um lhasa-apso de quase 10 anos – mas ninguém dá mais que 5. Tem certeza de que é um humano preso no corpo de um cão. É carinhoso e está sempre pronto para um passeio Gabriel Perline/Estadão
Adam é um lhasa-apso de quase 10 anos – mas ninguém dá mais que 5. Tem certeza de que é um humano preso no corpo de um cão. É carinhoso e está sempre pronto para um passeio
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Como bom pai, achei que o Adam deveria fazer o desjejum antes. Fomos à The Dog Bakery, que faz quitutes para os bichinhos, mas ficamos a ver navios. A cozinha, em reforma, só reabre em abril. (Av. Lacerda Franco, 92, 3399-3060)
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A chuva de domingo deu uma trégua e aproveitamos a varanda da Deliqatê no café da manhã. O Adam foi paparicado pelos atendentes, que não deixaram faltar água no potinho. A ração, eu mesmo levei. A foto mostra que ele se sentiu no quintal de casa. (Al. Jaú, 1.191, 3063-4988)
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É clichê, mas o ‘cachorródromo’ do Pq. Villa-Lobos é ótimo para os pets fazerem novos amigos. Lá, ele conheceu o Thor e brincou tanto que nem percebeu o quanto já estava cansado. (Av. Prof. Fonseca Rodrigues, 2.001)
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Uma pausa na Cuordicrema – que faz bons gelatos – e, novamente, o Adam foi bem-recebido. Pote com á- gua no jardim e sombra para o descanso. (R. Manuel Guedes, 349, 3071-3147)
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O restaurante Sálvia foi exemplar. O hostess brincou com o Adam antes de nos conduzir à mesa no ‘jardim secreto’ – mesas externas cobertas – e se preocupou com o bem-estar do pequeno até o fim de nossa refeição. (Av. Jacutinga, 96, 2628-8958)
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O La Sanguchería , além dos ótimos sanduíches, pode se gabar de seus funcionários. Atenciosos, eles tentaram brincar com o Adam, que, àquela altura, já estava esgotado do ‘rolezão’. (R. Tucuna, 689, 3872-1625)
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