Os protestos na Favela do Metrô começaram na terça-feira, 7, contra a demolição de casas pela prefeitura. Fabio Motta/Estadão
Os protestos na Favela do Metrô começaram na terça-feira, 7, contra a demolição de casas pela prefeitura.
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As moradias ficaram vazias depois que 662 famílias foram levadas para unidades do programa Minha Casa, Minha Vida, em 2011.
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Como não foram logo demolidas, acabaram ocupadas por outras famílias, que vivem às margens da linha do trem.
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Moradores reclamam que não foram avisados sobre a ação e que não conseguiram tirar os pertences das residências.
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No lugar onde hoje está a Favela do Metrô, a prefeitura do Rio pretende construir o Polo Automotivo da Mangueira e áreas de lazer para os moradores da região.
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Em nota, a prefeitura informou que 'o comércio da região só será retirado quando o Polo for inaugurado'
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A retirada dos escombros das casas demolidas na Favela do Metrô, na Mangueira, zona norte do Rio, deve durar cerca de um mês após a conclusão das demolições.
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Nesta quinta-feira, 9, os moradores permanecem na entrada da comunidade na tentativa de deter a entrada de agentes da prefeitura para demolir as casas que ficam à margem da estação de trem da Mangueira.
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Agentes do 4º Batalhão de Polícia Militar (São Cristóvão) e do Batalhão de Choque também estão no local para evitar novos conflitos.
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Pela manhã, a Linha 2 do metrô fechou duas vezes porque objetos foram jogados na via das estações Triagem e São Cristóvão.
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