Marcelo Mejlachowicz (à direita), um dos sócios do Veduca - 'Não tínhamos resultado de receita. Mas se o time for bom, se o mercado tem potencial e a ideia for forte, o resto a gente vai fazer acontecer', disse o empresário. O Veduca é uma plataforma criada para democratizar a educação no Brasil com conteúdo gratuito. Felipe Rau/Estadão
Marcelo Mejlachowicz (à direita), um dos sócios do Veduca - 'Não tínhamos resultado de receita. Mas se o time for bom, se o mercado tem potencial e a ideia for forte, o resto a gente vai fazer acontecer', disse o empresário. O Veduca é uma plataforma criada para democratizar a educação no Brasil com conteúdo gratuito.
Felipe Rau/Estadão
Mauricio de Sousa - 'Eu sempre soube o que queria e pude planejar tudo em detalhes. Foi tudo planejado, nada aconteceu por acaso na minha carreira', disse ele. 'A gente não pode borrar sonhos, mas incentivá-los, ajudando as crianças a realizarem o que desejam', ensina.
Evelson de Freitas/Estadão
Batista Giglioti, consultoria Fran Systems e coordenador de franquias do Centro de Empreendedorismo da FGV - 'A franquia precisa ser estudada. Eu não estou dizendo que não é para fazer. Estou dizendo que precisa ser estudado, analisado. Eu costumo dizer que não é para fugir do risco, é para administrá-lo'.
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Danielle Trolezi, contadora que lançou a Cake Me - 'Tenho um emprego estável e razoável financeiramente, mas acredito que investir tempo e energia em algo que não traz prazer é como pagar um aluguel muito caro da própria vida', conta Danielle.
Clayton de Souza/Estadão
Pierre Sfeir, loja Festas e Fantasias - Segundo Pierre, muitos empresários ganham o primeiro dinheiro e logo vão gastar. A recomendação é deixar essa quantia no negócio. 'Deixa sua empresa crescer, depois você cresce. Tem que ser empresa rica, patrão pobre. Não patrão rico e empresa pobre.'
José Patrício/Estadão
Marco Aurélio Raymundo, o Morongo, fundador da Mormaii - 'As coisas foram dando certo porque nunca perdi o entusiasmo. É fato também que quando você implanta um sistema mais democrático, menos ‘mim chefe, você escravo’, fica mais fácil', disse.
Cristiano AndujarEstadão
Marcos Assi Benuthe, o Marquinhos da Mercearia São Pedro - Para Marquinhos, não há sucesso sem interesse e vocação. 'Quem quer começar um negócio com os pés no chão não deve esperar colher os frutos de saída. Pode não dar certo num primeiro momento. A gente começou pequeno, mas eu nunca tive dúvidas sobre a atividade. E é o que acontece em qualquer profissão: se você se dedica, uma hora dá certo.'
JF Diorio/Estadão
Gilberto Mautner, Locaweb: 'Você tem que ser a primeira pessoa a acreditar que o negócio é valioso. E também tem que ter a franqueza de se perguntar quando não é', afirmou o empresário.
Clayton de Souza/Estadão
Ari Svartsnaider, Mr. Cat - 'Eu acho que as pessoas têm que ser movidas a base de sonho. Não gosto da energia de quem é movido a base de dinheiro'
Felipe Rau/Estadão
Rene Rodrigues, da Fundação Getúlio Vargas (FGV) - 'A gente entende que falir é um risco, mas entende que falhar é um grande aprendizado nesse processo de construção do empreendedor. Falhar é duro, mas é bom. Falhar representa, de vez em quando, um aprendizado muito maior'.
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