Rivellino começou nas categorias de base do Corinthians time que o profissionalizou em em 1965. Jogou na época do jejum corintiano, não ganhou nenhum título, e foi injustiçado pela torcida. Titular da Seleção na Copa do Mundo de 1970, recebeu dos mexicanos o apelido de 'patada atômica' devido a potência e precisão na perna esquerda. Arquivo/Estadão
Rivellino começou nas categorias de base do Corinthians time que o profissionalizou em em 1965. Jogou na época do jejum corintiano, não ganhou nenhum título, e foi injustiçado pela torcida. Titular da Seleção na Copa do Mundo de 1970, recebeu dos mexicanos o apelido de 'patada atômica' devido a potência e precisão na perna esquerda.
Arquivo/Estadão
Um dos maiores ídolos da história do Corinthians, Neto carregou o time no começo da década de 90 e levou a equipe alvinegra ao primeiro título brasileiro em 1990. O 'xodó da fiel' teve duas passagens pelo Parque São Jorge, jogou 244 jogos e marcou 94 gols com a camisa corintiana. O craque começou no Guarani e também teve passagens por São Paulo, Palmeiras e Santos.
FABIO M. SALLES/Estadão
Sócrates, o doutor, jogou no Corinthians na época da Democracia Corintiana, de 1978 até 1984. Após iniciar a carreira no Botafogo de Ribeirão Preto aos 16 anos, ingressou na Faculdade de Medicina da USP. Pelo Corinthians foi campeão Paulista de 1979, 1982 e 1983. Participou de duas Copas do Mundo, com a antológica Seleção de 1982 e na Copa do México de 1986. Morreu aos 57 anos no mesmo dia em que o Corinthians sagrou-se pentacampeão brasileiro em 4 de dezembro de 2011.
Daniel Augusto Jr./DIV
Baltazar chegou ao Corinthians em 1945, como meia-direita, mas logo passou a atuar como centroavante, posição na qual se consagrou. Jogou no Corinthians durante 12 anos, até 1957. Esteve presente nos títulos do Rio-São Paulo em 1950, 1953 e 1954; e também no bi-paulista de 1951 e 1952 e na conquista do paulista do 4º Centenário da Cidade de São Paulo em 1954.Marcou 267 gols, dos quais 71, de cabeça, o que lhe rendeu o apelido de 'Cabecinha de Ouro'
Para muitos corintianos da antiga, Luíz Trochillo, o Luizinho 'Pequeno Polegar', foi o maior jogador e maior ídolo do alvinegro em todos os tempos. Carrasco do rival Palmeiras (marcou 21 gols contra o alviverde), Luizinho fez 603 partidas pelo Timão. Habilidoso e atrevido, brilhou no famoso ataque corintiano que marcou 103 gols no Campeonato Paulista de 51. Luizinho começou sua carreira no Corinthians em 1949. Ficou até 1960 e só saiu para o Juventus, devido de um desentendimento com o técnico Sylvio Pirillo.
Leonidas da Silva jogou no tempo em que amadorismo e profissionalismo ainda se misturavam. O Brasil ainda não possuía grande reconhecimento no cenário internacional quando o atacante despontou por São Cristóvão e Bonsucesso, pequenos clubes do Rio de Janeiro. Situação que mudou quando o mundo o conheceu na Copa de 1934, na Itália. A seleção foi mal, mas foi dele o nosso único gol na competição. Em 1942 foi para o São Paulo e ganhou cinco vezes o Campeonato Paulista, 1943, 1945, 1946, 1948 e 1949. Leônidas inventou a bicicleta e foi um dos maiores ídolos da história do tricolor.
Arquivo/Estadão
Rogério Ceni foi revelado pelo Sinop Futebol Clube, em 1990. No mesmo ano foi contratado pelo São Paulo Futebol Clube, equipe da qual é titular desde 1997. Atualmente é o segundo jogador que mais vestiu a camisa de um clube na história do futebol mundial, ficando atrás apenas de Pelé, que jogou 1114 partidas pelo Santos. Teve uma temporada brilhante no ano de 2005 com títulos da Libertadores e Mundial. Foi tricampeão brasileiro na campanha de 2006, 2007 e 2008. Aos 40 anos, o goleiro-artilheiro já marcou 112 gols e coleciona títulos, prêmios e recordes.
Sérgio Castro/Estadão
O irmão mais novo de Sócrates, fez sucesso pelo São Paulo na década de 90. O Camisa 10 do time de Telê Santana, foi bicampeão da Copa Libertadores em 1992 e 1993. Raí ganhou com o São Paulo o mundial de 1992 contra o poderoso Barcelona de Stoichkov, Guardiola e do técnico Johan Cruyff. Depois do mundial Raí transferiu-se para o Paris Saint Germain aonde permaneceu por 5 anos. Em 1998 retornou ao São Paulo no dia da final do Campeonato Paulista. Fez um gol de cabeça e foi campeão em cima do Corinthians.
PAULO PINTO/AE
O habilidoso atacante Careca teve um começo arrasador no Guarani e com o bugre foi campeão brasileiro de 1978. Logo se transferiu para o São Paulo e chegou para substituir o maior artilheiro da história do clube, Serginho Chulapa. Participou das Copas de 1982 e 1986 com a Seleção. Em 1987 foi contratado pelo Napoli de Maradona e juntos foram campeões da Copa da UEFA de 1989, do Campeonato Italiano de 1990 e da Supercopa Italiana do mesmo ano. Careca marcou 115 gols com a camisa do São Paulo e foi campeão do Campeonato Paulista de 1985 e 1987 e do Campeonato Brasileiro de 1986.
OSWALDO JURNO/AE
Serginho Chulapa, o maior artilheiro da história do São Paulo com 242 gols, tinha fama de encrenqueiro. A temida perna esquerda de Serginho o levou para a Copas do Mundo de 1982. Sua estreia no elenco profissional do São Paulo foi promovida pelo técnico Telê Santana, em um amistoso contra o Bahia, no ano de 1973. Quatro dias depois, marcou seu primeiro gol como profissional, no empate em 1x1 contra o Corinthians. Pelo São Paulo, jogou, entre 1973 e 1982, um total de 401 partidas e conquistou o Campeonato Paulista de 1975, 1980 e 1981 e o Campeonato Brasileiro de 1977.
Estadão