A Polícia Federal realizou na manhã desta terça-feira, 3, a operação Pronto Emprego, para apurar desvios de recursos públicos oriundos do Ministério do Trabalho Polícia Federal/Divulgação
A Polícia Federal realizou na manhã desta terça-feira, 3, a operação Pronto Emprego, para apurar desvios de recursos públicos oriundos do Ministério do Trabalho
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Foram cumpridos sete mandatos de prisão e 37 de busca e apreensão em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília
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A sede da ONG Centro de Atendimento ao Trabalhador (CEAT) foi um dos endereços vasculhados na operação da Polícia Federal
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A residência de uma diretora da ONG também foi vasculhada na operação da PF
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Segundo a PF, foram comprovadas 'graves irregularidades' nos repasses de R$ 47,5 milhões do Ministério do Trabalho a uma ONG de assistência ao trabalhador com unidades em SP e no RJ
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Os investigados responderão pelos crimes de formação de quadrilha, peculato, corrupção e lavagem de dinheiro, cujas penas, somadas, atingem 37 anos de prisão
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Um assessor do Ministério do Trabalho, Gleide Santos Costa, lotado na Secretaria de Políticas Públicas de Emprego da pasta, foi preso em flagrante por corrupção
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Em poder de Costa, os federais encontraram R$ 30 mil em dinheiro que ele teria recebido de propina para facilitar aditamento a um convênio com o ministério que, desde 2009, já garantiu à ONG o repasse de R$ 47,5 milhões
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Costa foi detido às 6 horas da manhã em um hotel na Avenida São Luís, centro da capital paulista. A PF vasculhou o quarto do assessor
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O dinheiro estava distribuído, parte no bolso interno do paletó preto, outra na carteira, mais um tanto em um estojo, outra quantia enrolada em elástico
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