Aos 16 anos, Edu foi convocado para a Copa da Inglaterra. Para muitos, tinha mais controle de bola que Pelé. Arquivo/Estadão
Aos 16 anos, Edu foi convocado para a Copa da Inglaterra. Para muitos, tinha mais controle de bola que Pelé.
Arquivo/Estadão
Dentro da área Coutinho era infernal. Era tão bom que usava um esparadrapo no pulso para não ser confundido com o Rei.
Arquivo/Estadão
Fraco tecnicamente, mas Geraldão era um “leão” na grande área. Não tinha bola perdida. Fez 90 gols pelo Corinthians.
Antônio Lúcio/Estadão
Neto atuou pelos quatro grandes times de São Paulo, com maior destaque pelo Corinthians. Poderia ter sido um craque, se não comesse tanto.
Edu Garcia/Estadão
Com a bola parada, Neto sempre foi um grande perigo para a zagas adversárias.
Murilo Clareto/Estadão
Obina era outro que tinha muita disposição, apesar da forma física não ser a ideal.
Felipe Rau/Estadão
Apesar de estar fora de forma, goleiro tem feito defesas espetaculares pelo Santos no Brasileiro.
Ricardo Saibun/Divulgação
Em seu penúltimo jogo pelo Corinthians, a silhueta do atacante Ronaldo era a de um jogador aposentado.
José Patrício/Estadão
Com a bola no pé, o Fenômeno sabia muito bem o que fazer para chegar ao gol do adversário.
Márcio Fernandes/Estadão
Mesmo sem as condições físicas ideias, Ronaldo ainda levava vantagem sobre a maioria dos zagueiros.
Robson Fernandjes/Estadão
Na despedida de Marcos, Ronaldo, já aposentado, tentava esconder o excesso de peso.
José Patrício/Estadão
Em seu jogo despedida, contra a Romênia, no Pacaembu, Ronaldo não se preocupou mais com o peso.
Jonne Roriz/Estadão