Bicampeão do mundo com a seleção brasileira, Gylmar dos Santos Neves defendeu a seleção em 1958, 1962 e 1966, com catorze jogos no total. José Luis da Conceição/Estadão
Bicampeão do mundo com a seleção brasileira, Gylmar dos Santos Neves defendeu a seleção em 1958, 1962 e 1966, com catorze jogos no total.
José Luis da Conceição/Estadão
Gylmar (o segundo na linha de trás, da direita para a esquerda), no terceiro jogo entre Santos e Peñarol, na Argentina. em pé: Lima (encoberto), Zito, Dalmo, Calvet, Gilmar e Mauro. Agachados: Dorval, Mengálvio, Coutinho, Pelé e Pepe.
A Tribuna/Reprodução
Pelé chora no ombro de Didi ao lado do goleiro Gylmar após conquista da Copa de 1958.
CBF/Divulgação
A seleção campeã de 1958, logo após a vitória por 5 x 2 contra a Suécia, vendo-se de pé, da esquerda para a direita, Feola, Djalma Santos, Zitos, Belini e a Ta�a, Nilton Santos, Orlando e Gylmar, e agachados, Garrincha, Didi, Pelé, Vavá, Zagalo e Paulo Amaral.
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Gylmar, com a seleção brasileira que jogou contra o Paraguai em 29 de junho 1962.
J.F. Diorio/Estadão
Gylmar dos Santos Neves em foto com a seleção brasileira em 1957.
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Goleiro Gylmar em atuação no empate por 1 a 1 que deu o título Paulista do Quarto Centenárioa ao Corinthians, em fevereiro de 1955.
Arquivo/Estadão
Gylmar dos Santos Neves com a faixa de campeão do Quarto Centenário.
Divulgação
Gylmar de Santos Neves, goleiro campeão do mundo em 1958 e 1962.
Arquivo Pessoal
Jogo entre as equipes Brasil x Áustria. Defesa do goleiro Gylmar, da seleção brasileira.
Arquivo/Estadão
Chegada da Sele�o Brasileira de Futebol, campe� da Copa do mundo de 1958. Em destaque, o goleiro GYlmar acenando para a torcida.
Arquivo/Estadão
Chegada da Seleção Brasileira, campeã mundial de 1958. O goleiro Gylmar é levantado.
Arquivo/Estadão
Gylmar ao lado de Pelé. Eles foram bicampeões do mundo pela seleção brasileira e pelo Santos.
Arquivo/Estadão
Gylmar dos Santos Neves sofreu um AVC que deixou 40% de seu corpo paralisado.
Nilton Fukuda/Estadão
Gylmar dos Santos Neves com uma réplica da Taça Jules Rimet.
Nilton Fukuda/Estadão