2-5499 Ocupado (TV Excelsior, 1963), adaptação de Dulce Santucci com base no original de Alberto Migré: a primeira das novelas diárias teve apenas 42 capítulos Acervo Pró-TV - Museu da Televisão Brasileira/ Divulgação
2-5499 Ocupado (TV Excelsior, 1963), adaptação de Dulce Santucci com base no original de Alberto Migré: a primeira das novelas diárias teve apenas 42 capítulos
Acervo Pró-TV - Museu da Televisão Brasileira/ Divulgação
Beto Rockfeller (TV Tupi, 1968/1969), de Bráulio Pedroso: divisor de águas na história das novelas, inaugurou o jeito brasileiro de contar histórias com drama e humor na TV
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Irmãos Coragem (TV Globo,1970/1971), deJanete Clair: uniu garimpo, vida urbana e futebol, atraindo audiência masculina e infanto-juvenil
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Selva de Pedra (TV Globo, 1972), de Janete Clair: marco absoluto da novela brasileira, sedimenta a indústria da teledramaturgia e sua relação com a imprensa no País
TV Globo/ Divulgação
Uma Rosa Com Amor (TV Globo, 1972/1973), de Vicente Sesso: avanço significativo na produção das aberturas de telenovelas
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O Bem-Amado (TV Globo, 1973), de Dias Gomes: com maior uso de externas, foi a primeira produção em cores e também o primeiro folhetim brasileiro a ser exportado
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Mulheres de Areia (TV Tupi, 1973), de Ivani Ribeiro: fundamental para a popularização do gênero, foi retomada vinte anos mais tarde pela Rede Globo em um remake
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Gabriela (TV Globo, 1975), de Walter George Durst, com base na obra de Jorge Amado: firma a literatura nacional adaptada para a televisão
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Saramandaia (TV Globo, 1976), de Dias Gomes: realismo fantástico, forte na literatura latino-americana, como base do folhetim televisivo
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Escrava Isaura (TV Globo,1976/1977), de Gilberto Braga, baseado na obra de Bernardo Guimarães: ponto alto das produções de época que abriu caminhos no mercado estrangeiro, sendo vendida para dezenas de países
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Dancin' Days (TV Globo, 1978), de Gilberto Braga: marco do segundo período da moderna telenovela brasileira, com ampliação do conceito de merchandising e evolução mercadológica da trilha sonora
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Guerra dos Sexos (TV Globo 1983/1984), de Silvio de Abreu: principal referência de comédia da telenovela brasileira, ganhou um remake em 2012
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Roque Santeiro (TV Globo, 1985/ 1986), de Dias Gomes e Aguinaldo Silva: vetada pela Censura em 1975, foi regravada dez anos depois com a redemocratização. Misturando fé, política e religião, influenciada pela literatura de cordel, foi um enorme sucesso
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Vale Tudo (TV Globo, 1988/1989), de Gilberto Braga: une o folhetim com a crítica social. O assassinato de Odete Roitman mobilizou o País
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Que Rei Sou Eu? (TV Globo, 1989), de Cassiano Gabus Mendes: crítica social com paródia que alude à Revolução Francesa.
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A Próxima Vítima (TV Globo, 1995), de Silvio de Abreu: emblemática trama policial da teledramaturgia
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Por Amor (TV Globo, 1997/1998), de Manoel Carlos: crônica desenvolvida na telenovela, tratou de assuntos polêmicos, entre eles troca de bebês, preconceito racial e bissexualidade
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O Clone (TV Globo 2001/2002), de Glória Perez: com mistura de ficção e depoimentos reais, possibilita um novo capítulo na internacionalização das novelas da TV Globo
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Senhora do Destino (TV Globo 2004/2005), de Aguinaldo Silva: novela de grande audiência, teve como destaque a performance de Renata Sorrah como a vilã Nazaré
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Cordel Encantado (TV Globo, 2011), de Duca Rachid e Thelma Guedes: com estética cinematográfica, esta telenovela misturou o universo das fábulas com o das histórias sertanejas
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Cheias de Charme (TV Globo, 2012), de Filipe Miguez e Izabel de Oliveira: com três empregadas domésticas como protagonistas, foi a novela que melhor transitou entre a televisão e a internet
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Avenida Brasil (TV Globo, 2012), de João Emanuel Carneiro: trouxe de maneira inovadora a ascensão da classe C e transformou o formato dos diálogos em telenovela
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