Milhares de cobras recebidas pelo Instituto Butantã nos últimos 3 anos são guardadas em condições precárias, em uma casa antiga próxima à diretoria do instituto. Herton Escobar/Estadão
Milhares de cobras recebidas pelo Instituto Butantã nos últimos 3 anos são guardadas em condições precárias, em uma casa antiga próxima à diretoria do instituto.
Herton Escobar/Estadão
Até hoje, não foi feita uma triagem para saber de fato o que foi perdido e o que foi salvo no incêndio
José Patrício/Estadão
Por falta de espaço, uma parte da coleção que foi resgatada do incêndio fica amontoada do lado de fora da casa, em uma varanda coberta, porém exposta ao sol e à chuva e repleta de sujeira.
José Patrício/Estadão
A estimativa do biólogo Francisco Franco é de que cerca de 80% da coleção de cobras tenha sido perdida no incêndio de 2010
José Patrício/Estadão
O diretor substituto do Butantã, Marcelo De Franco, reconheceu que as condições não são ideais, mas disse que atendem às necessidades básicas de segurança para manutenção provisória do acervo
José Patrício/Estadão
Segundo o diretor substituto do Butantã, o atraso do prédio novo foi
José Patrício/Estadão
O lugar é pouco iluminado, e extremamente úmido, com vários pontos de infiltração e fungos crescendo nas paredes. A imagem é do andar de baixo (parcialmente subterrâneo) da casa onde foi instalado o Laboratório de Herpetologia (para estudo de répteis)
Herton Escobar/Estadão
O prédio novo, segundo o diretor do Butantã, está pronto e deve ser inaugurado até julho
José Patrício/Estadão
Ala do Instituto Butantã destruída após o incêndio de 2010. Pesquisadores dizem que só vão fazer a triagem do acervo que foi perdido com a inauguração do novo prédio
Novo prédio vai abrigar as coleções de cobras e aranhas do Instituto Butantã
Herton Escobar/Estadão
Edifício fica no lugar do que foi destruído três anos atrás (em 15 de maio de 2010) por um incêndio.
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