No julgamento, Bruno admitiu pela primeira vez que Eliza estava morta, mas reiterou que não foi o mandante do crime Marcelo Albert/TJMG
No julgamento, Bruno admitiu pela primeira vez que Eliza estava morta, mas reiterou que não foi o mandante do crime
Marcelo Albert/TJMG
Marcelo Albert/TJMG
Bernardo Salce/Agência I7
Os dias de julgamento foram marcados por forte aparato policial, especialmente no deslocamento do goleiro entre a penitenciária e o fórum, ambos em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte
Mario Ângelo/Sigmapress
Dayanne Rodrigues, mulher de Bruno na época do crime, em junho de 2010, foi absolvida da acusação de sequestro do folho de Bruno com Eliza Samudio
Eugênio Maraes/Jornal Hoje em Dia
Sônia Samudio, mãe de Eliza Samudio, não gostou da sentença aplicada a Bruno, nem da absolvição de Dayanne:
Bernardo Salce/Agência I7