Caito Maia, da Chilli Beans, gosta de mostrar-se acessível às criticas, dúvidas e sugestões da base de franqueados e da equipe de colaboradores. Também afirma que, com exceção do departamento financeiro, está presente em todas as etapas da operação. Para ele, um empreendedor não pode distanciar-se do balcão. “Quanto mais eu toco no micro, o macro fica monstruoso”, afirma. Clayton de Souza/Estadão
Caito Maia, da Chilli Beans, gosta de mostrar-se acessível às criticas, dúvidas e sugestões da base de franqueados e da equipe de colaboradores. Também afirma que, com exceção do departamento financeiro, está presente em todas as etapas da operação. Para ele, um empreendedor não pode distanciar-se do balcão. “Quanto mais eu toco no micro, o macro fica monstruoso”, afirma.
Clayton de Souza/Estadão
Guilherme Paulus, da CVC - “Empreender é como estar dentro de um jogo de videogame”, brinca o fundador da CVC. Ele considera o planejamento fundamental para o sucesso de um negócio, mas garante que nem sempre é possível prever o que acontecerá.Estar preparado para lidar com o inesperado, portanto, é fundamental. “Quando você acredita no seu negócio e tem um objetivo definido, você consegue vencer”, garante.
Alex Silva/Estadao
A dica de Carla Sarni, da Sorridents, é que o empreendedor identifique em quais setores ele pode perder o controle e, a partir daí, tome atitudes para travar a operação. Quando a Sorridents começou a crescer, por exemplo, Carla percebeu que havia o risco de os franqueados comprarem matérias-primas de baixa qualidade para aumentar o lucro. Para evitar esse problema, ela certificou e definiu fornecedores específicos para todas as unidades da empresa.
Andre Lessa/Estadão
Romero Rodrigues, do Buscapé, não acredita em receitas prontas para o sucesso. Para ele, os bons resultados surgem do planejamento, da ousadia e, porque não, dos erros cometidos. “Precisamos aprender a louvar a falha”, argumenta.
Epitácio Pessoa/Estadão
Ricardo Garrido e os seus sócios na Companhia Tradicional do Comércio preferem investir no treinamento dos garçons, considerados por eles os maiores agentes de marketing à disposição do negócio. “No início, percebemos que os funcionários trabalhavam quase que contra os clientes. Investimos muito em treinamento para que eles entendam como é especial ter nosso bar escolhido entre tantos outros estabelecimentos”, diz.
Paulo Libert/Estadão
Isael Pinto, General Brands - O empresário conta que sempre reinvestiu o lucro ou usou suas próprias economias no crescimento da General Brands – inclusive todo o dinheiro depositado em um plano de previdência privada. Seu conselho é que a pequena empresa siga o mesmo caminho antes de recorrer às linhas tradicionais de crédito ou então ao apoio monetário de fundos de investimento.
André Lessa/Estadão
José Efromovich, Avianca - Questionado sobre o início improvável no ramo da aviação, já que é egresso de segmentos distintos, o empresário contou aos participantes detalhes sobre os erros que cometeu durante essa empreitada aérea.
Helvio Romero/Estadão
Bruno Caravati, Fisk O CEO não tem dúvidas: a concorrência obriga a empresa a aprimorar o trabalho, principalmente em um mercado tão concorrido como o das escolas de idiomas. “Tem de ter alguém nos seus calcanhares para que você seja sempre melhor”, garante.
Helvio Romero/Estadão
Miguel Krigsner, Grupo O Boticário - A relação entre sócios é vista como extremamente delicada por Krigsner. No seu caso, o sócio é o cunhado, o atual presidente do Grupo Boticário, Artur Grynbaum, com quem trabalha há mais de 25 anos. Para manter as relações familiares e profissionais saudáveis, eles mantem um pacto: não falar sobre a empresa nos almoços de domingo, apenas em casos extremos.
Andre Lessa/Estadão
Jae Ho Lee, Grupo Ornatus - Com empresas de acessórios e alimentação no portfólio, Lee vê na mulher o ponto de encontro das suas marcas. “É o melhor segmento para trabalhar”, destaca. A justificativa está no avanço feminino no mercado de trabalho. Sem tempo para cozinhar, são elas – e suas famílias – quem ajudam a movimentar o setor de alimentação fora do lar. E a necessidade de estar arrumada para trabalhar impulsiona as vendas de vestuário, acessórios, calçados e cosméticos.
Paulo Libert/Estadão
Lindolfo Martin, Multicoisas - Para quem planeja transformar sua marca em franquia, o empresário aconselha testar a realidade do franqueado – abrir uma conta bancária independente, simular o pagamento de royalties, cumprir com todas as obrigações do franqueado. Outra dica é participar de feiras do segmento.
Werther Santana/Estadão
Robinson Shiba, TrendFoods - Questionado sobre o sucesso do grupo TrendFoods, Shiba destacou o relacionamento com os franqueados como ponto de destaque. “Eu gosto de gente”, diz ele. “Faço reunião com a rede pelo menos quatro vezes por ano. Quando o franqueador parar de atender seu franqueado, ele não pode mais estar à frente do negócio
André Lessa/Estadão