Usar peças da própria casa é uma maneira de agilizar a reforma. As esculturas da artista Cecília Centurion e o manequim já eram da moradora. O abajur com base amarela foi comprado na Lumini Zeca Wittner/AE
Usar peças da própria casa é uma maneira de agilizar a reforma. As esculturas da artista Cecília Centurion e o manequim já eram da moradora. O abajur com base amarela foi comprado na Lumini
Zeca Wittner/AE
Ludmilla mistura objetos novos e antigos
Zeca Wittner/AE
Com formato irregular, o móvel na parede abriga as caixinhas dadas à moradora de presente de aniversário. A mesa lateral, do estúdio Nada se Leva, ganhou destaque no home theater: antes ela ficava escondida no canto direito da sala. Para manter a linguagem da área de estar, tons de cinza e vermelho aparecem nos acessórios
Zeca Wittner/AE
Apesar de reconhecer que a mesa de jantar original era bonita, a moradora não sabia como realçá-la. Ludmilla resolveu a questão trocando as cadeiras de madeira por modelos transparentes para mostrar a estrutura da tora de madeira da mesa
Zeca Wittner/AE
Para dar utilidade ao quarto de hóspedes, Ludmilla misturou peças novas e antigas – entre elas, fitas LP– criando uma espécie de lounge. Por trás da estante de aço, da Dpot, foi colocado um espelho ‘para trazer o jardim para dentro do ambiente’
Zeca Wittner/AE
Neste apartamento em Pinheiros, Gustavo Calazans usou os pontos elétricos já existentes para distribuir as luminárias. Para fazer a porta pivotante, como o cliente queria, o arquiteto tirou o batente e usou a mesma madeira do móvel – peroba do campo – para criar uma continuidade visual
Zeca Wittner/AE
Adepto das placas de fórmica, pela praticidade de instalação, Calazans alerta para quando o piso original for cerâmico: nesse caso, é preciso nivelar a superfície com massa de cimento com cola branca para evitar que os rejuntes apareçam com o peso sobre a fórmica
Zeca Wittner/AE
Feito pela marcenaria Móveis Araújo, o mobiliário serve como painel e armário.
Zeca Wittner/AE
Detalhe da placa de fórmica colocada sobre o piso
Zeca Wittner/AE
O banco que substituiu a parede ganhou iluminação embutida no apartamento em Santa Cecília
Zeca Wittner/AE
Para trazer cor para a sala, as poltronas da Maria Jovem foram estofadas com lona reciclada da Natalle Tecidos. E o sofá estampado, feito pela Oficina das Capas, entre os neutros
Zeca Wittner/AE
A mesa de jantar ganhou a companhia do piano, que ficava na sala. Os módulos com gavetas vieram depois para servir de apoio ao aparador
Zeca Wittner/AE
O quadro de Alejandro Lloret saiu da sala de jantar para se misturar ao verde das plantas e dos revestimentos das poltronas
Zeca Wittner/AE
O canto de leitura criado por Eunice é iluminado pelo espelho atrás da estante, que também dá leveza e profundidade ao móvel
Zeca Wittner/AE
A poltrona de fibra natural estava no quarto da moradora, de onde veio o segundo banco de madeira, que define a área de estar com os sofás e as poltronas
Zeca Wittner/AE
Detalhe da decoração na entrada do apartamento com o mesmo verde adotado em toda a sala
Zeca Wittner/AE
O living antes da reforma de Eunice Fernandes
Zeca Wittner/AE
A circulação mudou de perto da janela para o caminho próximo à parede. Ao fundo, o espelho de madeira – que ficava na sala de estar, no lugar do quadro de Alejandro Lloret– serve para ‘acalmar’ a vibração da cor verde usada na parede
Zeca Wittner/AE
O canto da cafeteira na sala de jantar ficou alegre com a série de ilustrações na parede
Zeca Wittner/AE