Sebastião Rosa, da Imaginarium - Ele estudou medicina, mas confessa que, no dia a dia, descobriu que não tinha nascido para os plantões dentro de hospitais. Atrás de qualidade de vida, largou a carreira de médico e mudou-se com a família para Florianópolis na década de 90. Ele não só encontrou a calma que procurava, como também foi além. Criou a Imaginarium. Vinte anos depois, o negócio tem 97 lojas, 19 quiosques e faturamento de R$ 110 milhões.

Hermes Bezerra/AE

Priscila Callegari, Cia Mao - A empresária recomeçou quando alguns já pensam em parar. Aos 50 anos, a designer Priscila Callegari, hoje com 55, decidiu fechar sua empresa de arquitetura promocional para se dedicar a uma paixão: sapatos. Nascia assim, em 2008, a Ciao Mao, empresa que fatura na casa dos R$ 2,4 milhões anualmente.

André Lessa/AE

Cássio Piccolo, Frangó - Deixar o emprego para assistir um festival de jazz transformou a vida de Cássio Piccolo. Vinte e cinco anos após o episódio, o ex-músico não se arrepende. A demissão o conduziu ao Frangó, estabelecimento que ele ajudou a erguer no bairro da Freguesia do Ó e, inspirado em livros sobre marketing, gestão e na filosofia sofista, transformar em um dos bares mais tradicionais de São Paulo.

Daniel Teixeira/AE

Domingues Freitas, Pizza D - O ex-fotógrafo abandonou a profissão em um momento em que o avanço da tecnologia trouxe ao mercado as câmeras digitais. Trocou o clique das máquinas pelo abre e fecha dos fornos em sua Pizza D, em São Paulo. Domingues Freitas não se arrepende. Com duas unidades ele busca se consolidar com a estratégia de comercializar o produto também na hora do almoço, vendendo pizzas nos escritórios espalhados pela cidade.

André Lessa/AE

Ivani Calerezi, Amor aos Pedaços - Ela era pianista, casada, mãe e bem de vida quando decidiu inaugurar a primeira loja a vender bolos por quilo na cidade de São Paulo. Hoje, Ivani Calarezi, sócia da rede Amor aos Pedaços, continua à frente da marca, que engloba uma fábrica e 57 unidades.

Hélvio Romero/AE