O brigadeiro Rui Moreira Lima, um dos dois únicos sobreviventes do 1º Grupo de Aviação de Caça, que lutou na Itália com a FEB. Foto feita em seu apatamento, no Rio MARCOS DE PAULA/AE
O brigadeiro Rui Moreira Lima, um dos dois únicos sobreviventes do 1º Grupo de Aviação de Caça, que lutou na Itália com a FEB. Foto feita em seu apatamento, no Rio
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O brigadeiro José Rebelo Meira de Vasconcelos em seu apartamento na Barra da Tijuca, no Rio. Meira, como é conhecido, foi um dos 49 pilotos brasileiros que combateram no 1ª Grupo de Aviação de Caça na Itália. Ele cumpriu 93 missões de combate e foi condecorado pelos governos do Brasil, Estados Unidos e França
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O coronel Jairo Junqueira, da Associação de ex-combatentes do Brasil-Seção São Paulo. Junqueira foi tenente de uma companhia de petrechos pesados do 11º Regimento de Infantaria da FEB. Mais tarde, fez carreira na engenharia do Exército.Aqui, ele está na sede de associação, em São Paulo
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O coronel Amerino Raposo, veterano da FEB, foi quem comandou os últimos tiros de artilharia disparados pelo Brasil na 2ª Guerra Mundial. Sua bateria atuou em Fornovo di Taro, durante o cerco aos alemães da 148º Divisão de Infantaria e ao fascistas italianos da Divisão Itália. Raposo mandou despejar mais de 200 granadas em cima dos inimigos na madrugada do dia 29
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O capitão de Enéas de Sá Araújo, veterano da FEB, que
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O almirante Hélio Leôncio Martins, que comandou um navio caça-submarino durante a Segunda Guerra Mundial escoltando comboios no Atlântico Sul. Leôncio foi o primeiro comandante do porta-aviões Minas Gerais. Fotografado aqui em seu apartamento, no Rio
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O comandante da FEB, general João Baptista Mascarenhas de Moraes, ao lado de seu jeep, apelidado de Liliana em homenagem a uma sobrinha, na Itália. Na rodas do carro, correntes para enfrentar a neve nas estradas dos Montes Apeninos. O ferro na frente do veículo servia de proteção contra armadilhas escondidas nas estradas pelos alemães
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O general de brigada Euclides Zenóbio da Costa, comandante da infantaria divisionária da FEB. Aqui, ele está no posto de comando em Massaciuccoli, na primeira fase da campanha da FEB, no Vale do Serchio
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O general Otto Fretter-Pico, comandante da 148º Divisão de Infantaria alemã, que se rendeu às tropas da FEB em 29 de abril de 1945 em Fornovo di Taro, na Itália
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O sargento Newton Lascalea, de retorno ao Brasil depois de passar toda a campanha da Itália combatendo na 1ª Companhia de Petrechos Pesados, que cuidava de metralhadores e morteiros de calibre 81 mm, do 6º Regimento de Infantaria
ACERVO LASCALEA
O jornalista e historiador Jacob Gorender lutou na Itália na pelotão de transmissões do 1º Regimento de Infantaria. Também colaborou com textos para o jornal 'O Cruzeiro do Sul', órgão oficial da FEB; aqui, em sua casa em São Paulo
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Militares do pelotão de transmissões do 1º Regimento de Infantaria, da FEB, acompanhados por dois italianos que auxiliavam a tropa brasileira (primeiro à direita e o homem em pé no jeep, à direita). O soldado Jacob Gorender está de pé, sem camisa, no centro da foto
ARQUIVO GORENDER
À direita, o então sargento Samuel Silva, que serviu na 3ª Companhia de Petrechos Pesados do 6º Regimento de Infantaria durante a guerra. Silva foi condecorado com a Cruz de Combate de 1ª Classe por se distinguir em combate durante a ofensiva da primavera
ACERVO SILVA
O major Samuel Silva exibe foto do acampamento em San Rossore, na Itália, onde os soldados brasleiros da FEB completaram seu treinamento. Siva está na sede da Associação de Ex-Combatentes da FEB em São Paulo
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O então tenente Octávio Costa, oficial de informações do 11º Regimento de Infantaria da FEB, na Itália. De volta ao Brasil, ele atingiria o generalato e seria um dos mais importantes intelectuais do Exército
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O general-de-divisão Octavio Costa, em seu apartamento, no Rio. Costa foi tenente de informações do 11º Regimento Infantaria e presenciou o episódio da debandada da FEB e a morte do sargento Max Woff Filho. Depois da guerra, dedicou-se à área de ensino do Exército e nos anos 70 foi assessor de comunicação do presidente Emílio Garrastazu Medici
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O escritor Boris Schnaiderman foi um dos 25 mil brasileiros que combateram na Itália. Engenheiro agrônomo, Schnaiderman havia acabado de traduzir a primeira obra de Dostoiévski (‘Os Irmãos Karamazov’) quando embarcou para a Itália. De origem judaica e nascido na Ucrânia, Schnaiderman fez a guerra com o 2º Grupo de Artilharia da FEB
ACERVO SCHNAIDERMAN
O escritor Boris Schnaiderman, tradutor de russo e professor titular do curso de russo da FFLCH, da USP. Veterano da FEB, onde serviu no 2º Grupo de Artilharia, o sargento Schnaiderman, que era engenheiro agrônomo, calculou o primeiro tiro disparado pela FEB em Monte Bastione, na Itália. Serviu até o fim , lutando ainda em Montese. Depois da guerra, o tradutor de Dostoievski e Maiakovski escreveu o livro Guerra em Surdina, um dos melhores relatos sobre a FEB na Itália. Aqui, em seu apartamento em Higienópolis, em São Paulo
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O então sargento João Gonzales (centro) com dois outros colegas ainda no Brasil, antes da partida para a Itália. Gonzales serviu na 1ª Companhia de Petrechos Pesados do 6º Regimento de Infantaria e foi ferido por três estilhaços de granada no tórax quando sua companhia estava em Riola Vecchia, nos Montes Apeninos
ACERVO GONZALES
O veterano João Gonzales, capitão reformado do Exército, durante entrevista em sua casa na zona norte de São Paulo. Gonzales lutou na campanha da Itália no 6º Regimento de Infantaria
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