Soldados alpinos fascistas italianos capturados pelos brasileiros aguardam para serem interrogados em Viareggio, na Itália, em 31 de outubro de 1944 REPRODUÇÃO/GLI EROI VENUTI DAL BRASILE
Soldados alpinos fascistas italianos capturados pelos brasileiros aguardam para serem interrogados em Viareggio, na Itália, em 31 de outubro de 1944
REPRODUÇÃO/GLI EROI VENUTI DAL BRASILE
Obuseiro 105 mm da artilharia da FEB transportado pelos Apeninos, na Itália
ARQUIVO/ASSOCIAÇÃO DE EX-COMBATENTES DO BRASIL-SEÇÃO SÃO PAULO
O sargento Newton Lascalea (1º à esq.) e seus subordinados na guarnição do morteiro calibre 81 mm na região de Monte Castelo, em Gaggio Montano, Itália. Lascalea era do pelotão de morteiros da 1ª Companhia de Petrechos Pesados. Seu comandante era o tenente Eurípedes Simões de Paula, mais tarde diretor do Departamento de História da Universidade de São Paulo. Todos lutaram na FEB
Arquivo Lascalea
Soldado da FEB em um fox hole, abrigo para soldado de infantaria durante a guerra cavado na região dos Apeninos
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Patrulha de militares do 1º Regimento de Infantaria avança em direção a Monte Castelo, em Gaggio Montano, na Itália
Departamento do Patrimônio Histórico e Cultura do Exército
Guarnição de morteiro calibre 81 mm da FEB carrega com granada a arma na frente italiana
ARQUIVO/ASSOCIAÇÃO DE EX-COMBATENTES DO BRASIL-SEÇÃO SÃO PAULO
Posição da FEB em Rocca Corneta, nos contrafortes dos Apeninos, considerada de grande importância pelo Exército
ARQUIVO/ASSOCIAÇÃO DE EX-COMBATENTES DO BRASIL-SEÇÃO SÃO PAULO
A posição de Capelbuzo, no Piso de Campiano, nos Apeninos, defendido pela FEB com metralhadora
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Na escola de esqui do 5º Exército frequentada por militares brasileiros como o então tenente Amerino Raposo. Na foto, integrantes da FEB
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Soldados da FEB com bazuca nos Apenninos durante o inverno de 1944/1945
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Sobre um Dodge, o soldado Isaltino Ribeiro da Silva e o cabo Eduardo Ramos de Oliveira se cobrem do frio durante a campanha da FEB, na Itália
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O sargento Newton Lascalea (1º a esq.) e o sargento Gutenberg de Melo (centro) em frente a um bunker alemão ocupado pelo brasileiros da FEB em frente ao Monte Belvedere na região de Gaggio Montano, na Itália
ARQUIVO LASCALEA
Patrulha brasileira em Sevigone, entre Montese e Fanano, na Itália. Estas duas últimas cidades ainda estavam em poder dos alemães
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Um canhão de calibre 105 mm dispara contra Montese no início da ofensiva da primavera, em abril de 1945
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O ataque a Montese, no dia 14 de abril de 1945, foi o mais sangrento combate enfrentado pela FEB na Itália. Na foto, feita de um posto de observação brasileiro, a fumaça das bombas caindo na cidade
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Um blindado M-8 do Esquadrão de Reconhecimento da 1ª Divisão de Infantaria Expedicionária entra em Montese, na Itália, no começo da ofensiva da primavera lançada pelos aliados em abril de 1945. Em poucos dias, a guerra estaria terminada para a FEB
ARQUIVO/ASSOCIAÇÃO DE EX-COMBATENTES DO BRASIL-SEÇÃO SÃO PAULO
Feridos da FEB são levados para o hotel Commercio, em Montese, transformado em pronto-socorrro, em abril de 1945
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Tropa brasileira cruza o Rio Panaro, na região de Vignola. O caminhões da artilharia foram emprestados para a infantaria a fim de que a FEB pudesse aumentar a velocidade de seu avanço e cortar a retirada dos alemães que subiam da região de La Spezia em direção ao passo de Brenner, entre a Itália e a atual Áustria
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Alemães da 148º Divisão de Infantaria alemã, que se renderam em Fornovo di Taro, na Itália, para os homens da FEB
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Soldado aliado vigia com uma carabina prisioneiros alemães após o término da guerra na Itália
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