Um grupo fixou 21 fotografias de balas de revólver nas areias da praia de Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, para lembrar um ano do assassinato da juíza Patrícia Acioli. Tasso Marcelo/AE
Um grupo fixou 21 fotografias de balas de revólver nas areias da praia de Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, para lembrar um ano do assassinato da juíza Patrícia Acioli.
Tasso Marcelo/AE
Patrícia foi morta com 21 tiros quando chegava em casa, em Niterói.
Tasso Marcelo/AE
A juíza era ameaçada por investigar crime organizado e grupos de extermínio que atuavam em São Gonçalo.
Tasso Marcelo/AE
Um grupo fixou 21 fotografias de balas de revólver nas areias da praia de Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, para lembrar um ano do assassinato da juíza Patrícia Acioli.
Tasso Marcelo/AE