'A Malvada' (1950): Estrelado por Bette Davis e dirigido por Joseph L. Mankiewicz, o filme traz uma ponta de destaque de Marilyn, que interpreta Claudia Casswell. A personagem, cheia de artifícios de sedução, é hábil em conquistar produtores ricos no universo da arte, e desperta ojeriza da protagonista

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'Torrentes de Paixão' (1953): O papel de Rose Loomis, esposa que planeja a morte de seu marido ciumento (Joseph Cotten) praticamente lança Marilyn ao estrelato. O filme de Henry Hathaway é uma das maiores bilheterias do ano nos EUA

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'Os Homens Preferem as Loiras' (1953): A comédia de Howard Hawks conta com uma Marilyn dançarina em busca de casamento milionário

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'Como Agarrar um Milionário' (1953): O filme de Jean Negulesco é estrelado, mais uma vez, por uma Marilyn sedutora e ingênua, concentrada em encontrar um homem rico para trocar alianças

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'O Mundo da Fantasia' (1954): Nesta comédia de Walter Lang, Marilyn é o elemento estranho num grupo de vaudevile formado por uma família, no início do século 19. O filme é um fracasso de bilheteria e a atriz, que não queria interpretar a personagem, só o aceita em troca do papel principal em 'O Pecado Mora ao Lado'

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'O Pecado Mora ao Lado' (1955): A comédia de Billy Wilder conta história de paixão entre um homem casado (Tom Ewell) e sua vizinha, uma modelo encarnada por Marilyn. Inesquecível a cena em que seu vestido branco é levantado pelo respiradouro do metrô, matéria-prima de incontáveis releituras

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'O Príncipe Encantado' (1957): Adaptado do teatro, o filme estrelado por Marilyn e Laurence Olivier é dirigido pelo próprio. A história de um príncipe apaixonado por uma atriz é a primeira produção lançada pela Marilyn Monroe Productions, criada pela estrela para que ela tenha mais autonomia sobre os filmes em que atua

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'Nunca Fui Santa' (1957): A história de afeto entre uma cantora de barzinho cujo sonho é brilhar em Hollywood e um vaqueiro, dirigida por Joshua Logan, rende a Marilyn indicação ao Globo de Ouro por melhor atuação feminina em comédia ou musical

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'Quanto Mais Quente Melhor' (1959): Sucesso de crítica, a comédia de Billy Wilder reúne Marilyn a Tony Curtis e Jack Lemmon, que se travestem de garotas para formar um trio musical pretensamente feminino. Por este filme, a atriz recebe o Globo de Ouro de melhor atriz em musical ou comédia

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'Os Desajustados' (1961): Ao contrário da maior parte dos seus papéis, Marilyn estrela aqui um drama, ao lado de Clark Gable e Montgomery Clift. A personagem Roslyn Taber, uma recém-divorciada deprimida, é escrita pelo seu marido, Arthur Miller, especialmente para ela. Termina sendo o último trabalho finalizado da atriz

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