A fama do Bar do Luiz Fernandes se justifica - e a do bolinho de carne da casa também. Ele fez 40 anos de cardápio junto com o bar. A receita é a mesma, mas agora divide atenções com outras criadas pelo filho, Luiz Eduardo Fernandes. Contudo, é do pioneiro o trono de petisco mais pedido (R$ 3,50, a unidade do grande e R$ 12, a porção com 10 pequenos). Ivan Dias/AE
A fama do Bar do Luiz Fernandes se justifica - e a do bolinho de carne da casa também. Ele fez 40 anos de cardápio junto com o bar. A receita é a mesma, mas agora divide atenções com outras criadas pelo filho, Luiz Eduardo Fernandes. Contudo, é do pioneiro o trono de petisco mais pedido (R$ 3,50, a unidade do grande e R$ 12, a porção com 10 pequenos).
Ivan Dias/AE
Do Luiz R$ 18. Crocante por fora, cru por dentro e super condimentado, este bolinho do Sabiá, que vem à mesa em porções de quatro unidades, foi criado à semelhança do bolinho de carne do Bar do Luiz Fernandes. Prove com uma cachacinha.
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Mexidinho R$ 22. Depois de uma noite de trabalho, Priscila Vieira, do Empório Sagarana, fez um mexidinho para saciar a fome de quem fechava o bar. O pouco que restou da primeira noite serviu de base para o mexidinho do dia seguinte. Deste, sobrou tanto, que no terceiro dia surgiu a ideia do bolinho.
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Mexidinho R$ 22. O improviso virou receita: arroz, pernil, cenoura, vagem, ervilha e milho cozidos são misturados todos os dias para fazer a massa dos oito bolinhos, recheados de queijo da Serra da Canastra antes serem fritos e levados à mesa em oito unidades.
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Olivas fritas R$ 19. Duas palavras: azeitona frita. Nesta porção (8 un.) do Bottagallo, a tradicional massa dos bolinhos é substituída por uma azeitona verde gordolina, que se esconde sob a casquinha crocante que só a mescla de ovos e farinha de rosca consegue produzir. Um suculento recheio de carne moída completa esta delícia.
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Polenta e cabrito R$ 18,90. A adaptação ítalo-nordestina do Dita Cabrita tem uma fina crosta empanada , massa de polenta e ragu de cabrito no recheio. O ponto da polenta dá corte e a carne é úmida e suculenta. A porção tem seis grandes unidades e um molho de hortelã de inspiração árabe.
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Bacalhau, pois R$ 5,90. Eles só aparecem às quartas e aos sábados - e acirram a disputa por um cantinho, em pé mesmo, no Bar do Léo. Salgadinhos, macios, chegam a roubar a cena do chope que, de tão bem tirado, transformou o boteco de esquina, aberto nos anos 40, em ponto turístico da cidade.
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Bolovinho R$ 18. O maior mérito do programa Hermes e Renato é provocar a nossa fome de ‘bolovo’. Fome que o ‘Bolinho Bottagallo’, do Original, sacia com requinte. Uma massa levemente picante de linguiça envolve o ovinho de codorna de gema aveludada e contribui para a efemeridade da porção de seis unidades.
Romulo Fialdini/Divulgação
O croquete de costela do Pirajá (R$ 25; 6 un.) é um paradoxo: é o que se busca num croquete, mas o sabor é diferente. E você agradece aos céus pelo limão existir...
Antonio Rodrigues/Divulgação
Arroz - e mais R$ 14,40. Arroz e calabresa formam uma dupla harmoniosa - ainda que nem tão reconhecida no cânone da baixa gastronomia. Juntos no bolinho? A criação do Veloso (vem na porção com oito) é cremosa, quase um risoto, e a linguiça aparece bem, sem se sobrepor, deixando tudo no lugar.
Clayton de Souza/AE
Pataniscas R$ 22. Na pressa de comer as seis pataniscas do Taberna 474, pode-se até pensar que se trata de bolinhos de bacalhau. Que nada, não há batata ou outra massa. É o peixe quase bruto, depois do último mergulho em óleo quente.
Romulo Fialdini/Divulgação
Mandioca com lingüiça R$ 17. É por mérito da receita e das harmonizações com as cervejas da Cervejaria Nacional que estes bolinhos estão aqui. Vendidos em duas (R$ 7) ou seis unidades fazem parecer que a Y-îara Pilsen (R$ 6, por 300 ml) foi feita para harmonizar com eles.
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Da Portela R$ 17. Quem olha de fora pode nem imaginar que em meio à crocância da casca, bem clarinha, e do recheio cremoso, repousa tranquilamente um singelo camarão. O petisco do Pirajá (porção com quatro) é saboroso e prima pela delicadeza. E vem muito bem acompanhado, de vinagrete.
Tadeu Brubelli/Divulgação
Espinafre. Sério... R$ 29. Nos oito bolinhos de espinafre do Bar da Dona Onça, a saúde está frita. A massa feita quase que somente das folhas leva também um pouco de arroz, gema e um toque de farinha de trigo para dar liga aos petiscos que vão da colher direto para o óleo.
Ivan Dias/AE
Brasileirinho R$ 3,50. Vendido por unidade no Bar do Luiz Fernandes, este bolinho é uma pílula de feijoada coberta de mandioquinha. No recheio, vai linguiça defumada, paio, carne seca e salpicão, todos cozidos no feijão preto e depois desfiados. A couve refogada com alho, se junta às carnes e cai na fritadeira.
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Quac! R$ 24. Uma porção generosa de lascas de carne de pato descansa no interior do croquete da Adega Santiago. Há quem diga que croquete não é, tecnicamente, bolinho. Mas depois de provar o recheio molhadinho, quem liga?
Mauro Holanda/Divulgação
Uma dose generosa de purê de feijão branco, de textura sedosa, envolve os camarões do bolinho do Original (R$ 18; 6 un.).
Romulo Fialdini/Divulgação
A estrela do bolinho de camarão com catupiry do Veloso (R$ 22,80; 6 un.) é a massa, bem cremosa.
Clayton de Souza/AE
O bolinho carioca é um clássico do Pirajá (R$ 21; 6 un.). Carne seca e abóbora, juntos em meio à massa, são como Lennon & McCartney...
Tadeu Brubelli/Divulgação