Maciço da Mata Atlântica em São Sebastião, na altura da praia da Enseada, salpicado de guapuruvus secos e mortos. A árvore típica deste bioma está morrendo em massa na região. Pesquisadores ainda não sabem bem o motivo, mas suspeitam da ação de um fungo WERTHER SANTANA/ESTADÃO
Maciço da Mata Atlântica em São Sebastião, na altura da praia da Enseada, salpicado de guapuruvus secos e mortos. A árvore típica deste bioma está morrendo em massa na região. Pesquisadores ainda não sabem bem o motivo, mas suspeitam da ação de um fungo
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Guapuruvus secos podem ficar ainda por meses de pé depois de mortos. Há o risco de despencarem sobre carros nas estradas ou sobre casas na área urbana da cidade
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Esqueletos cinzas do que um dia foram floridos guapuruvus se destacam em meio a vegetação de Mata Atlântica em São Sebastião
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Árvore seca à beira da estrada que liga as praias ameaça cair sobre carros. O DER tem cortado algumas árvores e, em alguns casos, entregam para os caiçaras fazerem canoas
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Árvores secas muito próximas a área urbana ameaçam cair sobre as casas
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Mauricio Rubio Pinto Alves, atrás, e Silas Barsotti Barrozo, observam um guapuruvu morto que foi cortado pelo DER para não correr o risco de cair sobre a estrada que liga as praias de São Sebastião. Se a árvore ficar muito tempo ali, poderá apodrecer e ficará imprestável para o feitio de canoas
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Brotinho de guapuruvu nasce perto de local onde uma árvore adulta morreu. Há dúvidas ainda se eles serão capazes de sobreviver à doença que atinge as árvores
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Caiçara Josias Marcelino de Matos, que há 55 anos trabalha no feitio de canoas, faz ajustes finais em embarcação recém-construída por ele a partir de um guapuruvu que foi cortado por estar morto
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Caiçara Raimundo Rafael Filho, que faz oficinas de construção de canoas, mostra árvore que ficou tempo demais abandonada e apodreceu. Não é possível mais aproveitá-la em embarcações
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Guapuruvus secos na beira da estrada que liga as praias de São Sebastião ameaça cair sobre a via
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