Mulheres e futebol: 'As donas da bola são essas meninas e mulheres, negras e crioulas, que correm, jogam, sofrem e se divertem, esbanjando talento, garra e alegria, no futebol afro-brasileiro das quilombolas', diz a fotógrafa Ana Araújo

Ana Araújo/DIVULGAÇÃO

Mulheres e futebol: 'Nas peladas, treinos e jogos não oficiais, o jogo só acaba quando a água sobe até certa altura, mas, dependendo da disposição das equipes o jogo termina com a água já nas canelas', afirma a fotógrafa Ana Carolina Fernandes

Ana Carolina Fernandes/DIVULGAÇÃO

Mulheres e futebol: 'Neste ensaio sobre a paixão feminina pelo futebol resolvi ‘pesquisar’ os objetos colecionados pelas mulheres para saber como elas se relacionam com seus times', descreve a fotógrafa Bel Pedrosa

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Mulheres e futebol:'Irmã Monique, canadense, esportista desde a adolescência, resolveu apresentar o futebol a Irmã Cláudia, que até outro dia nem se imaginava chutando uma bola', conta a fotógrafa Eliária Andrade

Eliária Andrade/DIVULGAÇÃO

Mulheres e futebol: 'Quando soube da presença de uma menina portadora de Síndrome de Down num time de Trindade (RJ), treinando como ‘café com leite’, a ideia me cativou', conta a fotógrafa Evelyn Ruman

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Mulheres e futebol: 'Ipanema, 'altinha' no fim de tarde. Altinha vem de bola alta, espécie de frescobol do futebol, sem ganhador. Quanto menos se erra, mais divertido', descreve a fotógrafa Luciana Whitaker

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Mulheres e futebol: 'Participar de uma partida de futebol, dentro de uma torcida, é entrar num caldeirão de emoções, cheio de fé, paixão, alegria, tristeza e angústia', conta a fotógrafa Luludi Melo

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Mulheres e futebol: 'Bola e chuteira são objetos de desejo e trazem status, e a possibilidade de viajar representando o Brasil é um dos maiores estímulos', diz a fotógrafa Marcia Zoet

Marcia Zoet/DIVULGAÇÃO

Mulheres e futebol: 'Na várzea o futebol é sem grana e sem fama, é de quem ama o esporte, o bairro, amigos, tradição', afirma a fotógrafa Marlene Bergamo

Marlene Bergamo/DIVULGAÇÃO

Mulheres e futebol: 'Busquei uma narrativa em que o futebol tivesse uma ação social na vida das mulheres, e foi na Parada de Taipas, bairro pobre no extremo Norte de São Paulo, ao pé da Serra da Cantareira, que convivi um ano com essas vinte meninas', conta a fotógrafa Mônica Zarattini

Mônica Zarattini/DIVULGAÇÃO

Mulheres e futebol: 'As guaranis contam que apenas olhavam o futebol, mas um dia jogaram. Melhor que olhar! Entram em campo com shorts e pés descalços. Fico pertinho, com grande angular. Sem apoio oficial, jogam futebol pra valer!', descreve a fotógrafa Nair Benedicto

Nair Benedicto/DIVULGAÇÃO