Cerca de 150 pessoas, com dez crianças, entre elas dois bebês de poucos meses de vida, permanecem acampadas na porta da prefeitura do Rio de Janeiro para cobrar moradia neste sábado, 12. Marcos de Paula/Estadão
Cerca de 150 pessoas, com dez crianças, entre elas dois bebês de poucos meses de vida, permanecem acampadas na porta da prefeitura do Rio de Janeiro para cobrar moradia neste sábado, 12.
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Cerca de 150 pessoas, com dez crianças, entre elas dois bebês de poucos meses de vida, permanecem acampadas na porta da prefeitura do Rio de Janeiro para cobrar moradia neste sábado, 12.
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O grupo estava na chamada Favela da Telerj, que se formou nos últimos 12 dias num prédio abandonado no bairro de Engenho Novo, zona norte carioca. O local foi desocupado à força pela Polícia Militar nessa sexta-feira, 11.
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As famílias são egressas de comunidades de favelas da região e em sua maioria estão desempregadas e por isso não têm condições de arcar com os aluguéis dos imóveis em que vinham morando.
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As famílias são egressas de comunidades de favelas da região e em sua maioria estão desempregadas e por isso não têm condições de arcar com os aluguéis dos imóveis em que vinham morando.
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Na foto, moradora mostra ferimentos que teriam sido provocados após agressões de policiais
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A situação é tranquila em frente à prefeitura. A Guarda Municipal está presente, mas não há tensão com o grupo acampado.
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No prédio desocupado, o policiamento foi reforçado e os materiais de construção levados por moradores estão sendo retirados por caminhões.
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A Light, companhia energética do Rio, também trabalha para desligar ligações clandestinas. O comércio na região funciona normalmente.
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