Gary Greenberg, diretor do Laboratório de Microscopia e Microanálise no Instituto de Astronomia na Universidade do Havaí (EUA), fotografa grãos de areia e amplia as imagens em mais de 250 vezes, revelando cores e formatos curiosos Gary Greenberg
Gary Greenberg, diretor do Laboratório de Microscopia e Microanálise no Instituto de Astronomia na Universidade do Havaí (EUA), fotografa grãos de areia e amplia as imagens em mais de 250 vezes, revelando cores e formatos curiosos
Gary Greenberg
O professor começou a registrar as imagens de areia há dez anos, quando desenvolvia microscópios tridimensionais. Seu irmão, que morava em Maui, no Havaí, enviou-lhe um tubo cheio de areia, para estimulá-lo a ir visitá-lo
Gary Greenberg
O tubo de areia ficou armazenado em sua estante por meses, mas um dia Greenberg resolveu conferir um grão em um de seus microscópios. ''Me assombrei com o que vi''
Gary Greenberg
''Os grãos de areia de cada praia são únicos. Já vi areia de milhares de praias em todo o mundo e nunca vi dois iguais. Não existem dois iguais. Cada grão é único e cada um tem uma história para contar sobre a geologia, biologia e ecologia da região'', diz o especialista
Gary Greenberg
Greenberg diz que é difícil fotografar pequenos objetos, já que os microscópios óticos ou de luz têm pouca profundidade de campo, dificultando o foco. Para contornar o problema, ele registra uma série de imagens com diferentes níveis de foco. As imagens são incluídas em um computador que descarta as desfocadas
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