A trilha subaquática gratuita é a principal atração da Ilha Anchieta durante o mês de janeiro, com lições básicas de mergulho e conservação marítima Filipe Araujo/Estadão
A trilha subaquática gratuita é a principal atração da Ilha Anchieta durante o mês de janeiro, com lições básicas de mergulho e conservação marítima
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Antes e depois do passeio subaquático, os visitantes recebem informações sobre o trabalho de conservação no Parque Estadual da Ilha Anchieta.
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Já na água, o visitante aprende os procedimentos básicos para fazer o mergulho, recebendo instruções de comunicação e funcionamento dos equipamentos.
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Durante toda a trilha, o visitante é acompanhado por um mergulhador profissional, que sinaliza os pontos de interesse do ecossistema da região.
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O projeto faz parte do curso Educação Ambiental em Unidades de Conservação Marinha, organizado pelo Instituto de Biociências da USP em parceira com a ONG Ecosteiros.
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Mesmo a alguns quilômetros da costa, a Ilha Anchieta apresenta uma fauna com espécies próprias de peixe devido ao projeto de conservação do parque estadual.
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A entrada no parque custa R$ 12 e todos os passeios oferecidos, com trilhas terrestres e aquáticas, são gratuitos.
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Em 12 edições, o projeto já formou mais de 500 monitores. Em geral, são estudantes dos cursos de Biologia e Oceanografia.
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Os ouriços fazem parte dos objetos de estudo do Instituto de Biociências. Apesar de inofensivos, ocasionalmente podem causar acidentes por conta de seus espinhos afiados.
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A diversidade de tons e formas garante a bela paisagem do passeio, em um percurso de 150 metros por baixo d'água.
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Ainda em caráter experimental, uma iniciativa da ONG Projeto Caravela adapta as trilhas aquáticas para a inclusão de pessoas com deficiência, utilizando uma cadeira anfíbia e adotando um percurso reduzido.
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Outra atração que faz parte do projeto é a visita ao aquário natural. Com a ajuda de um cone tampado com vidro, é possível observar os peixes sem fazer o mergulho.
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Na Ilha Anchieta estão preservadas as ruínas de um antigo presídio político existente no local, desativado em 1955 após constantes rebeliões.
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Há 30 anos, o governo paulista despejou na Ilha Anchieta dezenas de capivaras que superlotavam um zoológico da capital. Apesar da ação inconsequente, os animais, de água doce, se adaptaram e hoje convivem pacificamente com os visitantes.
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