Quais os riscos?

Pós-fixados

Como o rendimento segue a taxa SelicTaxa média de juros dos negócios com títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia. Serve para balizar o juro de empréstimos entre bancos ou mesmo a rentabilidade dos papeis vendidos pelo governo a instituições financeiras. É definida a cada 45 dias em reuniões do Comitê de Política Monetária do Banco Central do Brasil (Copom)., se o juro cair o investidor receberá menos do que se tivesse aplicado num papel prefixado ou atrelado à inflação. Em todo caso, não há propriamente um prejuízo, só não terá sido a melhor aplicação no período.

Prefixados e de Inflação

Caso o juro suba, o investidor terá feito um mau negócio, pois poderia ter ganhado mais aplicando no Tesouro Selic. Se a venda destes títulos for feita antes do vencimento, o investidor pode até ter prejuízo, pois o título estará desvalorizado no mercado.

Falência do agente de custódia

Os títulos do Tesouro Direto ficam registrados no nome do investidor, sob responsabilidade de um agente de custódia. Caso a instituição declare falência, os títulos continuam no nome do investidor e não entram na contabilidade da massa falida. A dor de cabeça só fica em contratar um novo agente de custódia.

Calote do governo

Os títulos públicos representam a dívida do País com o investidor. Sempre há o risco de o devedor, no caso o governo federal, não honrar o compromisso. Especialistas, porém, acreditam que a probabilidade de o governo brasileiro não devolver o dinheiro dos títulos é baixíssima.

  • Texto
    Yolanda Fordelone
  • Fonte
    Tesouro Direto
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    Marcos Muller
  • Direção de Arte
    Fabio Sales
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