Iraque
Crédito: REUTERS
Apesar de aumentar a instabilidade na região, o Estado Islâmico no Iraque e no Levante (Isil), liderado por Abu Bakr al-Baghdadi, que avança no Iraque, rejeitou apelos de grupos palestinos para enviar dinheiro e armas na luta contra Israel. Fontes dos grupos palestinos afirmam que o Isil ofereceu treinar seus milicianos em campos iraquianos e sírios, mas nada a mais, dizendo que sua prioridade é o califado que pretende criar na região.
Turquia
Crédito: Murad Sezer/REUTERS - 3/8/2014
Assim como o Catar, segundo especialistas, a Turquia fornece apoio financeiro ao Hamas. No entanto, o ideológico se sobressai. No dia 17 de julho, o primeiro-ministro Recep Tayyip Erdogan acusou Israel de praticar "genocídio" contra a população palestina. Alguns analistas internacionais avaliam que, ao apoiar a causa da Irmandade Muçulmana (+), Erdogan busca reforçar suas credenciais islamitas dentro do próprio país.
Irmandade Muçulmana (-)

O Hamas é uma extensão da Irmandade Muçulmana, uma rede internacional com grupos afiliados em mais de 70 países. A Irmandade ganhou poder com os protestos populares da Primavera Árabe.
Especialmente no Egito, na Tunísia e na Líbia. Sua ascensão, porém, passou a ser vista como uma ameaça por governos árabes que se opõem ao movimento.
Israel
Crédito: Jim Hollander/REUTERS
Israel inicia, na noite de 7 de julho, a operação Limite Protetor contra a Faixa de Gaza. O objetivo, segundo o premiê Binyamin Netanyahu, é eliminar posições do Hamas, que controla o território palestino, e conter os ataques com foguetes contra o território israelense.
Egito
Crédito: REUTERS
Os últimos episódios políticos no Egito têm ligação direta com o último conflito na Faixa de Gaza. Responsável pela deposição do primeiro presidente eleito do país, o islâmico Mohamed Morsi, o atual presidente Abdel-Fattah al-Sissi prometeu extinguir a Irmandade Muçulmana (+) no Egito. O cerco à Faixa de Gaza agravou-se depois que Sissi voltou a fechar as passagens fronteiriças, em 2013. Mesmo assim, Cairo tem mediado as negociações entre Israel e Hamas.
Irmandade Muçulmana (-)

O Hamas é uma extensão da Irmandade Muçulmana, uma rede internacional com grupos afiliados em mais de 70 países. A Irmandade ganhou poder com os protestos populares da Primavera Árabe.
Especialmente no Egito, na Tunísia e na Líbia. Sua ascensão, porém, passou a ser vista como uma ameaça por governos árabes que se opõem ao movimento.
Jordânia
Analistas internacionais avaliam que alguns países árabes muçulmanos, como Arábia Saudita, Jordânia e Emirados Árabes Unidos, mostraram-se mais aptos a apoiar a guerra de Israel contra o Hamas. O grupo islâmico é visto por eles como a última fortaleza da Irmandade Muçulmana (+) e uma ameaça, já que sua ascensão ao poder se dá nas urnas e não pela sucessão real, como em seus regimes.
Irmandade Muçulmana (-)

O Hamas é uma extensão da Irmandade Muçulmana, uma rede internacional com grupos afiliados em mais de 70 países. A Irmandade ganhou poder com os protestos populares da Primavera Árabe.
Especialmente no Egito, na Tunísia e na Líbia. Sua ascensão, porém, passou a ser vista como uma ameaça por governos árabes que se opõem ao movimento.
Síria
Crédito: REUTERS
Síria e Irã têm um longo histórico de apoio ao Hamas, incluindo o fornecimento de armas. A situação, no entanto, mudou em 2012. Naquele ano, Khaled Meshal, que vivia em Damasco, decidiu mudar-se para o Catar em razão do agravamento da guerra civil no país. Para alguns analistas, essa decisão refletiu-se na relação do Hamas com o Irã, alinhado ao regime do presidente Bashar Assad.
Irã
Crédito: REUTERS
Irã e Síria têm um longo histórico de apoio ao Hamas, incluindo o fornecimento de armas. A situação, no entanto, mudou em 2012. Naquele ano, Khaled Meshal, que vivia em Damasco, decidiu mudar-se para o Catar em razão do agravamento da guerra civil no país. Para alguns analistas, essa decisão refletiu-se na relação do Hamas com o Irã, alinhado ao regime do presidente Bashar Assad.
Catar
Crédito: Fadi Al-Assaad/REUTERS - 17/5/2014
Um dos principais apoios internacionais da Irmandade Muçulmana (+), o Catar financia figuras do movimento no exílio, como o líder político do Hamas, Khaled Meshal. No Egito, a TV catariana Al-Jazeera e seus jornalistas foram perseguidos por serem considerados pró-Irmandade Muçulmana. No atual conflito, o emir do Catar, xeque Tamim bin Hamad bin Khalifa al-Thani, viajou pessoalmente à Arábia Saudita para ajudar negociar uma trégua.
Irmandade Muçulmana (-)

O Hamas é uma extensão da Irmandade Muçulmana, uma rede internacional com grupos afiliados em mais de 70 países. A Irmandade ganhou poder com os protestos populares da Primavera Árabe.
Especialmente no Egito, na Tunísia e na Líbia. Sua ascensão, porém, passou a ser vista como uma ameaça por governos árabes que se opõem ao movimento.
Emirados Árabes
Analistas internacionais avaliam que alguns países árabes muçulmanos, como Arábia Saudita, Jordânia e Emirados Árabes Unidos, mostraram-se mais aptos a apoiar a guerra de Israel contra o Hamas. O grupo islâmico é visto por eles como a última fortaleza da Irmandade Muçulmana (+) e uma ameaça, já que sua ascensão ao poder se dá nas urnas e não pela sucessão real, como em seus regimes.
Irmandade Muçulmana (-)

O Hamas é uma extensão da Irmandade Muçulmana, uma rede internacional com grupos afiliados em mais de 70 países. A Irmandade ganhou poder com os protestos populares da Primavera Árabe.
Especialmente no Egito, na Tunísia e na Líbia. Sua ascensão, porém, passou a ser vista como uma ameaça por governos árabes que se opõem ao movimento.
Arábia Saudita
Analistas internacionais avaliam que alguns países árabes muçulmanos, como Arábia Saudita, Jordânia e Emirados Árabes Unidos, mostraram-se mais aptos a apoiar a guerra de Israel contra o Hamas. O grupo islâmico é visto por eles como a última fortaleza da Irmandade Muçulmana (+) e uma ameaça, já que sua ascensão ao poder se dá nas urnas e não pela sucessão real, como em seus regimes.
Irmandade Muçulmana (-)

O Hamas é uma extensão da Irmandade Muçulmana, uma rede internacional com grupos afiliados em mais de 70 países. A Irmandade ganhou poder com os protestos populares da Primavera Árabe.
Especialmente no Egito, na Tunísia e na Líbia. Sua ascensão, porém, passou a ser vista como uma ameaça por governos árabes que se opõem ao movimento.
Líbano
O grupo xiita libanês Hezbollah, grande aliado do Irã, também teve sua relação com o Hamas estremecida após a guerra síria. Mas análises internacionais apontam que a milícia palestina Jihad Islâmica manteve-se fiel a Teerã e a Assad, e, atualmente, faz a mediação entre o Hezbollah e o Hamas.