Estádio Aquático
- custo:R$ 217,1 milhões
- 1º evento teste:abril/2016
- arquitetura:GMP Design e Projetos do Brasil; SBP do Brasil; Projetos; Lumens Engenharia
- construtora:Consórcio Onda Azul (Zadar /Engetécnica Serviços e Construções)
Palco de uma das principais competições da Olimpíada, o Estádio Aquático também foi projetado de maneira a se transformar em dois centros de treinamento com piscina olímpica para depois dos Jogos do Rio, no próximo ano.
Na competição, a sede da natação e polo aquático terá duas piscinas, sendo uma de aquecimento, feitas pela empresa Myrtha, especializada no assunto e que fez as piscinas do Mundial de Esportes Aquáticos, em Kazan, na Rússia.
Muitos Estados brasileiros não possuem uma piscina com medida olímpica, ou seja, com comprimento de 50 metros. Então, diversos municípios já estão pleiteando receber a estrutura após a Olimpíada.
- Natação Olímpica
- Natação Paralímpica
- Polo aqúatico Fase final
Além do projeto inovador, a fachada também chama a atenção. Ela permite a entrada de ventilação natural e com isso não será necessário utilizar equipamentos de ar-condicionado no interior do prédio.
Outra característica marcante do estádio será o desenho na parte externa. A fachada vai reproduzir a obra da artista plástica Adriana Varejão intitulada “Celacanto produz maremoto”, um trabalho em gesso e óleo que está exposto em Inhotim (Minas Gerais). A obra de 2008 lembra os azulejos portugueses e foi inspirada em pichações de muros.
legado
- COM COBERTURA: 6 MIL LUGARES
- SEM COBERTURA: 3 MIL LUGARES
Ainda não está definido para onde vão os dois centros de treinamento que surgirão depois da desmontagem do Estádio Aquático. Mas existem vários municípios, até em outras regiões do Brasil, que gostariam de receber uma piscina olímpica de 50 metros. O desmembramento da arena se transformará em um CT coberto, com capacidade para seis mil pessoas, e outro descoberto, com metade dos lugares.