Atletismo
Basquete em cadeira de rodas
Bocha
Canoagem velocidade
Ciclismo de estrada
Ciclismo de pista
Esgrima em cadeira de rodas
Futebol de 5
Futebol de 7
Golbol
Hipismo
Judô
Levantamento de peso
Natação
Remo
Rúgbi em cadeira de rodas
Tênis de mesa
Tênis em cadeira de rodas
Tiro com arco
Tiro esportivo
Triatlo
Vela
Vôlei sentado
Dividido em provas de pista (incluindo maratona) e campo (saltos, arremessos e lançamentos), a modalidade permite a presença de deficientes intelectuais e visuais (orientados por guias), amputados, cadeirantes, paralisados cerebrais e anões. As siglas das classes são T (track) e F (field).
Os esportistas recebem uma classificação funcional de 1 a 4,5 de acordo com o comprometimento físico-motor. A soma dos cinco jogadores em quadra, que tem as mesmas medidas oficiais do basquete tradicional, não pode ser superior a 14 pontos.
A modalidade, que consiste em lançar bolas azuis ou vermelhas para ficar mais próximas da bola branca, conta com atletas com paralisia cerebral ou limitação motora. Um detalhe é que, dependendo da classificação funcional, o atleta pode receber auxílio de ajudantes.
Em sua estreia, terá eventos em caiaques com percursos de 200 metros. Competem atletas com deficiências físico-motoras em três classes: a LTA, para quem tem uso funcional das pernas, tronco e braços, a TA, com uso de troncos e braços, e a A, com uso apenas do braço.
Conta com as disputas de estrada, contrarrelógio, revezamento misto e de perseguição (apenas na pista do velódromo). São quatro tipos básicos de bicicletas: as tradicionais, para atletas com graus diferentes de deficiências, os triciclos, para quem tem paralisia cerebral, a handbike, para paraplégicos que impulsionam o veículo com as mãos, e a tandem, que possui dois assentos. Nela, o competidor com deficiência visual é acompanhado por um guia, que indica a direção a ser tomada.
Conta com as disputas de estrada, contrarrelógio, revezamento misto e de perseguição (apenas na pista do velódromo). São quatro tipos básicos de bicicletas: as tradicionais, para atletas com graus diferentes de deficiências, os triciclos, para quem tem paralisia cerebral, a handbike, para paraplégicos que impulsionam o veículo com as mãos, e a tandem, que possui dois assentos. Nela, o competidor com deficiência visual é acompanhado por um guia, que indica a direção a ser tomada.
Utiliza as mesmas armas da esgrima olímpica, porém a pista é reduzida a 4 metros de comprimento e as cadeiras de rodas são fixas no chão. Competem desde atletas com bom equilíbrio sentado até esportistas sem equilíbrio e com limitações no braço armado.
Com quatro atletas deficientes visuais na linha e um no gol que enxerga, a modalidade conta com barreiras nas laterais que impedem a bola de sair. Sem a visão, os atletas são orientados em campo por um guia da comissão técnica e pela bola que tem um guizo.
Modalidade para atletas com paralisia cerebral, que são distribuídos em classes de 5 (mais comprometido) a 8 (menos). O jogo dura 60 minutos e é necessário que a equipe tenha no máximo dois atletas da classe 8 e no mínimo um da classe 5 ou 6. Para 2020, vai sair do programa paralímpico.
Com três atletas deficientes visuais de cada lado, a modalidade implica em arremessar a bola, que possui um guizo interno, no gol adversário. O arremesso só pode ser rasteiro. Os atletas podem ser cegos totalmente ou ter uma acuidade visual de 2/60 a 6/60 ou campo visual entre 5 e 20 graus.
São quatro classificações para a disputa do adestramento. A classe I, por exemplo, é constituída predominantemente por cadeirantes com pouco equilíbrio no tronco. Já a classe IV conta com atletas com debilitação de um ou mais membros ou algum grau de deficiência visual.
Os atletas são divididos em três classes, de acordo com o grau de deficiência visual. Os lutadores podem ser cegos, ter percepção de vultos ou ter uma acuidade visual baixa. O combate inicia com a pegada feita e caso os judocas percam o contato, a luta é interrompida.
Os atletas são divididos pelo peso corporal, como na modalidade convencional. Podem disputar amputados, pessoas com paralisia cerebral ou com lesões na medula espinhal. A competição consiste em levantar o peso flexionando o braço com o corpo deitado em um banco.
Os atletas são divididos em categorias (S) de acordo com as deficiências: limitações físico-motoras, deficiência visual e intelectual. Para cada tipo de competidor existe a adaptação das regras. Se um competidor não pode saltar do bloco, ele sai de dentro da água, por exemplo.
Em disputas de 1.000 metros, conta com atletas cegos, amputados, com lesão na medula ou prejuízo neurológico. Como na canoagem, é dividido em três classes, para quem tenha uso funcional das pernas, tronco e braços, com uso de troncos e braços, e com uso apenas do braço.
É praticado por atletas tetraplégicos, homens e mulheres juntos, que são categorizados de acordo com sua habilidade funcional. A disputa se dá em uma quadra de 15 m x 28 m e são quatro titulares que têm a missão de levar a bola até o gol oposto, delimitado por dois cones.
Os competidores são divididos em 11 classe distintas, sendo de 1 a 5 para cadeirantes, de 6 a 10 para andantes, e a 11 para andantes com deficiência intelectual. A classificação é medida pelo alcance de movimentos, força muscular, equilíbrio e habilidade de segurar a raquete.
A principal diferença para o tênis convencional é que a bola pode quicar duas vezes antes de ser rebatida. O requisito para o atleta é ter sido diagnosticado com alguma deficiência relacionada à locomoção. Um detalhe é que as cadeiras de rodas são feitas de materiais leves.
Os atletas são divididos em três categorias que englobam pessoas com perda de força muscular nas pernas, com deficiência nos braços e nas pernas e com paraplegia e mobilidade articular limitada nos membros inferiores. O alvo, de 1,22 m de diâmetro, fica a 70 m de distância.
A competição ocorre com atletas com diferentes tipos de deficiência, mas com uma distinção entre as duas classes. Na primeira, os atiradores não utilizam suporte para a arma, mas na segunda, no rifle, pode-se usar o suporte para quem não aguenta o peso da arma nos braços.
A modalidade que conta com 750 m de natação, 20 km de ciclismo e 5 km de corrida estreia na Paralimpíada. Competem atletas paraplégicos, tetraplégicos ou bi amputados, com pequenos ou grandes comprometimentos nas pernas e até cegos ou de baixa visão, que são auxiliados por guias.
Competem atletas com deficiência locomotora ou visual. Na despedida da modalidade na Paralimpíada haverá a classe 2.4mR, com um velejador, a Sonar, para três competidores, e a SKUD-18, que conta com dois atletas paraplégicos, sendo obrigatoriamente um do sexo feminino.
Podem competir amputados, atletas com paralisia cerebral ou com lesão na coluna vertebral e pessoas com outros tipos de deficiência locomotora. O esportista precisa sempre manter o contato com o chão em uma quadra que tem dimensões menores que a do vôlei convencional.
