O QUE FOI RECUPERADO

PELA POLÍCIA

R$ 4,9 milhões

A primeira apreensão da Polícia Federal ocorreu quatro dias após a descoberta do furto. Um caminhão cegonha carregava 11 veículos comprados com dinheiro do Banco Central, e avaliados em R$ 980 mil. Outros R$ 4 milhões em notas estavam no interior dos carros e caminhonetes

R$ 2,45 milhões

Em agosto de 2006, uma descoberta inusitada. Meninos jogavam bola em uma rua do conjunto Santa Catarina, na zona norte de Natal, quando pularam o muro de uma casa para recuperar a bola que havia caído lá. No terreno, encontraram uma mala semi-enterrada, onde estavam R$ 418 mil em notas de R$ 50.

A PF viria a confirmar que o dinheiro de fato pertencia ao Banco Central e poderia pertencer a um dos membros potiguares da quadrilha

R$ 12,2 milhões

Em setembro de 2005, a PF descobriu onde a quadrilha guardava parte do dinheiro furtado. Era uma residência no bairro do Mondubim que pertencia a um dos ladrões. Em sacos, caixas de isopor sob o piso e no guarda-roupa encontraram 12.266.200,00. Foi a maior quantia apreendida de uma única vez pelos investigadores

R$ 5,9 mil

Também em setembro de 2005, na residência de um dos ladrões, em Boa Viagem/CE, foram arrecadados outros R$ 5.900,00 em cédulas de R$ 50, bem como uma camioneta F-250

R$ 15,4 mil

Também em 2005, foi resgatado com Deusimar Neves Queiroz a quantia de R$ 15.450,00

R$ 80 mil

Quando a Polícia Federal prendeu Alemão, em fevereiro de 2008, resgatou um montante de R$ 80 mil em notas de R$ 50 escondidas em um cofre na cozinha da casa onde morava, em Taguatinga (Distrito Federal)

R$ 12,5 milhões

Do total de bens apreendidos com a prisão dos ladrões, compradas com as notas furtadas da caixa-forte, retornou ao Banco Central o valor de R$ 12,5 milhões. Com o dinheiro do crime, os bandidos adquiriram fazendas, mansões, empresas, imóveis, carros, joias, relógios, cavalos, burros e até jetski

Valor total

30 milhões

O QUE FOI RECUPERADO

PELA POLÍCIA

R$ 4,9 milhões

A primeira apreensão da Polícia Federal ocorreu quatro dias após a descoberta do furto. Um caminhão cegonha carregava 11 veículos comprados com dinheiro do Banco Central, e avaliados em R$ 980 mil. Outros R$ 4 milhões em notas estavam no interior dos carros e caminhonetes

R$ 2,45 milhões

Em agosto de 2006, uma descoberta inusitada. Meninos jogavam bola em uma rua do conjunto Santa Catarina, na zona norte de Natal, quando pularam o muro de uma casa para recuperar a bola que havia caído lá. No terreno, encontraram uma mala semi-enterrada, onde estavam R$ 418 mil em notas de R$ 50.

A PF viria a confirmar que o dinheiro de fato pertencia ao Banco Central e poderia pertencer a um dos membros potiguares da quadrilha

R$ 12,2 milhões

Em setembro de 2005, a PF descobriu onde a quadrilha guardava parte do dinheiro furtado. Era uma residência no bairro do Mondubim que pertencia a um dos ladrões. Em sacos, caixas de isopor sob o piso e no guarda-roupa encontraram 12.266.200,00. Foi a maior quantia apreendida de uma única vez pelos investigadores

R$ 5,9 mil

Também em setembro de 2005, na residência de um dos ladrões, em Boa Viagem/CE, foram arrecadados outros R$ 5.900,00 em cédulas de R$ 50, bem como uma camioneta F-250

R$ 15,4 mil

Também em 2005, foi resgatado com Deusimar Neves Queiroz a quantia de R$ 15.450,00

R$ 80 mil

Quando a Polícia Federal prendeu Alemão, em fevereiro de 2008, resgatou um montante de R$ 80 mil em notas de R$ 50 escondidas em um cofre na cozinha da casa onde morava, em Taguatinga (Distrito Federal)

R$ 12,5 milhões

Do total de bens apreendidos com a prisão dos ladrões, compradas com as notas furtadas da caixa-forte, retornou ao Banco Central o valor de R$ 12,5 milhões. Com o dinheiro do crime, os bandidos adquiriram fazendas, mansões, empresas, imóveis, carros, joias, relógios, cavalos, burros e até jetski

Valor total

30 milhões

O QUE FOI RECUPERADO

PELA POLÍCIA

R$ 4,9 milhões

A primeira apreensão da Polícia Federal ocorreu quatro dias após a descoberta do furto. Um caminhão cegonha carregava 11 veículos comprados com dinheiro do Banco Central, e avaliados em R$ 980 mil. Outros R$ 4 milhões em notas estavam no interior dos carros e caminhonetes

R$ 2,45 milhões

Em agosto de 2006, uma descoberta inusitada. Meninos jogavam bola em uma rua do conjunto Santa Catarina, na zona norte de Natal, quando pularam o muro de uma casa para recuperar a bola que havia caído lá. No terreno, encontraram uma mala semi-enterrada, onde estavam R$ 418 mil em notas de R$ 50.

A PF viria a confirmar que o dinheiro de fato pertencia ao Banco Central e poderia pertencer a um dos membros potiguares da quadrilha

R$ 12,2 milhões

Em setembro de 2005, a PF descobriu onde a quadrilha guardava parte do dinheiro furtado. Era uma residência no bairro do Mondubim que pertencia a um dos ladrões. Em sacos, caixas de isopor sob o piso e no guarda-roupa encontraram 12.266.200,00. Foi a maior quantia apreendida de uma única vez pelos investigadores

R$ 5,9 mil

Também em setembro de 2005, na residência de um dos ladrões, em Boa Viagem/CE, foram arrecadados outros R$ 5.900,00 em cédulas de R$ 50, bem como uma camioneta F-250

R$ 15,4 mil

Também em 2005, foi resgatado com Deusimar Neves Queiroz a quantia de R$ 15.450,00

R$ 80 mil

Quando a Polícia Federal prendeu Alemão, em fevereiro de 2008, resgatou um montante de R$ 80 mil em notas de R$ 50 escondidas em um cofre na cozinha da casa onde morava, em Taguatinga (Distrito Federal)

R$ 12,5 milhões

Do total de bens apreendidos com a prisão dos ladrões, compradas com as notas furtadas da caixa-forte, retornou ao Banco Central o valor de R$ 12,5 milhões. Com o dinheiro do crime, os bandidos adquiriram fazendas, mansões, empresas, imóveis, carros, joias, relógios, cavalos, burros e até jetski

Valor total

30 milhões

O QUE FOI RECUPERADO

PELA POLÍCIA

R$ 4,9 milhões

A primeira apreensão da Polícia Federal ocorreu quatro dias após a descoberta do furto. Um caminhão cegonha carregava 11 veículos comprados com dinheiro do Banco Central, e avaliados em R$ 980 mil. Outros R$ 4 milhões em notas estavam no interior dos carros e caminhonetes

R$ 2,45 milhões

Em agosto de 2006, uma descoberta inusitada. Meninos jogavam bola em uma rua do conjunto Santa Catarina, na zona norte de Natal, quando pularam o muro de uma casa para recuperar a bola que havia caído lá. No terreno, encontraram uma mala semi-enterrada, onde estavam R$ 418 mil em notas de R$ 50.

A PF viria a confirmar que o dinheiro de fato pertencia ao Banco Central e poderia pertencer a um dos membros potiguares da quadrilha

R$ 12,2 milhões

Em setembro de 2005, a PF descobriu onde a quadrilha guardava parte do dinheiro furtado. Era uma residência no bairro do Mondubim que pertencia a um dos ladrões. Em sacos, caixas de isopor sob o piso e no guarda-roupa encontraram 12.266.200,00. Foi a maior quantia apreendida de uma única vez pelos investigadores

R$ 5,9 mil

Também em setembro de 2005, na residência de um dos ladrões, em Boa Viagem/CE, foram arrecadados outros R$ 5.900,00 em cédulas de R$ 50, bem como uma camioneta F-250

R$ 15,4 mil

Também em 2005, foi resgatado com Deusimar Neves Queiroz a quantia de R$ 15.450,00

R$ 80 mil

Quando a Polícia Federal prendeu Alemão, em fevereiro de 2008, resgatou um montante de R$ 80 mil em notas de R$ 50 escondidas em um cofre na cozinha da casa onde morava, em Taguatinga (Distrito Federal)

R$ 12,5 milhões

Do total de bens apreendidos com a prisão dos ladrões, compradas com as notas furtadas da caixa-forte, retornou ao Banco Central o valor de R$ 12,5 milhões. Com o dinheiro do crime, os bandidos adquiriram fazendas, mansões, empresas, imóveis, carros, joias, relógios, cavalos, burros e até jetski

Valor total

30 milhões

O QUE FOI RECUPERADO

PELA POLÍCIA

R$ 4,9 milhões

A primeira apreensão da Polícia Federal ocorreu quatro dias após a descoberta do furto. Um caminhão cegonha carregava 11 veículos comprados com dinheiro do Banco Central, e avaliados em R$ 980 mil. Outros R$ 4 milhões em notas estavam no interior dos carros e caminhonetes

R$ 2,45 milhões

Em agosto de 2006, uma descoberta inusitada. Meninos jogavam bola em uma rua do conjunto Santa Catarina, na zona norte de Natal, quando pularam o muro de uma casa para recuperar a bola que havia caído lá. No terreno, encontraram uma mala semi-enterrada, onde estavam R$ 418 mil em notas de R$ 50.

A PF viria a confirmar que o dinheiro de fato pertencia ao Banco Central e poderia pertencer a um dos membros potiguares da quadrilha

R$ 12,2 milhões

Em setembro de 2005, a PF descobriu onde a quadrilha guardava parte do dinheiro furtado. Era uma residência no bairro do Mondubim que pertencia a um dos ladrões. Em sacos, caixas de isopor sob o piso e no guarda-roupa encontraram 12.266.200,00. Foi a maior quantia apreendida de uma única vez pelos investigadores

R$ 5,9 mil

Também em setembro de 2005, na residência de um dos ladrões, em Boa Viagem/CE, foram arrecadados outros R$ 5.900,00 em cédulas de R$ 50, bem como uma camioneta F-250

R$ 15,4 mil

Também em 2005, foi resgatado com Deusimar Neves Queiroz a quantia de R$ 15.450,00

R$ 80 mil

Quando a Polícia Federal prendeu Alemão, em fevereiro de 2008, resgatou um montante de R$ 80 mil em notas de R$ 50 escondidas em um cofre na cozinha da casa onde morava, em Taguatinga (Distrito Federal)

R$ 12,5 milhões

Do total de bens apreendidos com a prisão dos ladrões, compradas com as notas furtadas da caixa-forte, retornou ao Banco Central o valor de R$ 12,5 milhões. Com o dinheiro do crime, os bandidos adquiriram fazendas, mansões, empresas, imóveis, carros, joias, relógios, cavalos, burros e até jetski

Valor total

30 milhões