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R$ 2 milhões
Luiz Fernando Ribeiro, Fernandinho: Sequestrado por policiais na zona oeste de São Paulo no dia 7 de outubro de 2005.
A família pagou mais de R$ 2 milhões pelo resgate, mas o jovem foi morto. O corpo foi encontrado dois dias depois às margens da Rodovia Fernão Dias, na altura do município de Camanducaia, divisa entre Minas Gerais e
São Paulo
R$ 500 mil
Edilson dos Santos Vieira: Sequestrado pela quadrilha comandada por José Valdir Vieira de Freitas, o JP, em Fortaleza. ViGilante responsável pela primeira informação que possibilitou o assalto, a família de Edilson teve de pagar R$ 500 mil pelo resgate
R$ 123 mil
Edmilson dos Santos Vieira: irmão do vigilante Edilson, foi raptado pela mesma quadrilha que atacou o seu parente e a família pagou R$ 123 mil pelo resgate
R$ 40 mil
José Valdir Vieira de Freitas, o JP: Responsável por extorsões contra membros da quadrilha do furto do BC, JP acabou sendo alvo de achaque por policiais da Denarc do Ceará. Teve de pagar R$ 40 mil para não ir preso por tráfico de drogas quando foi flagrando carregando 2,5 quilos de cocaína. Os policiais acabaram presos em junho de 2008
R$ 2,46 milhões
Pedro José da Cruz, o Pedrão: Em outubro de 2005, teve sua casa em Suzano, na Grande São Paulo, invadida por seis homens que se identificaram como policiais. Em depoimento à polícia, confirmou ter pago R$ 2 milhões para não ir preso. Dias depois, sofreu nova abordagem e pagou R$ 450 mil
R$ ?? mil
Jussiê Alves dos Santos, irmão de Alemão: Foi raptado em frente a uma clínica em Fortaleza. Os ladrões confundiram Jussiê com o irmão, que seria o verdadeiro alvo do sequestro. Permaneceu sob poder de criminosos por 12 dias. Não há informação oficial de pagamento do resgate
R$ 2,45 milhões
Pedro José da Cruz, o Pedrão: Em outubro de 2005, teve sua casa em Suzano, na Grande São Paulo, invadida por seis homens que se identificaram como policiais. Em depoimento à polícia, confirmou ter pago R$ 2 milhões para não ir preso. Dias depois, sofreu nova abordagem e pagou R$ 450 mil
R$ 2 milhões
José Elizomarte Fernandes: Sócio da concessionária Brilhe Car, onde a quadrilha teria lavado parte do dinheiro do crime, Elizomarte foi raptado enquanto voltava para casa em Fortaleza e parou em um sinal vermelho. Permaneceu em cativeiro por uma semana. Acabou liberado após pagar R$ 2 milhões. Foi absolvido pela Justiça de qualquer envolvimento com o furto por falta de provas
R$ 40 mil
Jairo Teixeira da Silva: irmão de Moisés Teixeira da Silva, sofreu abordagens de policiais em Suzano, Grande São Paulo, que exigiram o pagamento de R$ 40 mil e dois carros para não prendê-lo por suspeitas de envolvimento em outros crimes. A fonte de pagamento do valor pode ser proveniente do furto ao Banco Central
R$ 1,5 milhão
Moisés Teixeira da Silva: pagou R$ 1,5 milhão durante extorsões de policiais e outros criminosos
R$ 80 mil
Rejane do Nascimento Ferreira, cunhada de Antônio Edimar Bezerra: Sequestrada em fevereiro de 2006
R$ ?? mil
Luiz Eduardo de Moura Mota: Em maio de 2007, mulher, filha e cunhada de Mota foram sequestradas e libertadas após 26 dias de cativeiro após pagamento de resgate. Mota integrou a quadrilha lavando os recursos roubados
R$ 400 mil
Raimundo Laurindo Barbosa Neto: Vítima de extorsões praticadas por supostos policiais civis de São Paulo. Pagou entre R$ 300 mil e R$ 400 mil de resgate
R$ ?? mil
Jeovan Laurindo: Vítima de extorsões praticadas por supostos policiais civis de São Paulo
R$ 800 mil
Jorge Luiz da Silva: Declarou ter pago R$ 800 mil para ser libertado do cativeiro
R$ 1 milhão
Marli Rodrigues da Cunha, esposa de Deusimar Neves de Queiroz: Criminosos obtiveram entre R$ 500 mil e R$ 1 milhão depois de sequestrarem Marli em 18 de novembro de 2005 na cidade de Irauçuba, Ceará. O valor foi encontrado em canos de PVC que estava enterrados no quintal da irmã do vigilante
R$ ?? mil
Anselmo Oliveira Magalhães, o ‘Cebola’: Foi encontrado morto em um poço de 22 metros, amarrado com dois comparsas, em um sítio de Santa Isabel, na Grande São Paulo. Existe a suspeita de que tenha sido raptado e assassinado por policiais civis. Cebola teria telefonado para a família pedindo que não procurasse a polícia
Valor total
30 a 40 milhões
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R$ 2 milhões
Luiz Fernando Ribeiro, Fernandinho: Sequestrado por policiais na zona oeste de São Paulo no dia 7 de outubro de 2005.
A família pagou mais de R$ 2 milhões pelo resgate, mas o jovem foi morto. O corpo foi encontrado dois dias depois às margens da Rodovia Fernão Dias, na altura do município de Camanducaia, divisa entre Minas Gerais e
São Paulo
R$ 500 mil
Edilson dos Santos Vieira: Sequestrado pela quadrilha comandada por José Valdir Vieira de Freitas, o JP, em Fortaleza. ViGilante responsável pela primeira informação que possibilitou o assalto, a família de Edilson teve de pagar R$ 500 mil pelo resgate
R$ 123 mil
Edmilson dos Santos Vieira: irmão do vigilante Edilson, foi raptado pela mesma quadrilha que atacou o seu parente e a família pagou R$ 123 mil pelo resgate
R$ 40 mil
José Valdir Vieira de Freitas, o JP: Responsável por extorsões contra membros da quadrilha do furto do BC, JP acabou sendo alvo de achaque por policiais da Denarc do Ceará. Teve de pagar R$ 40 mil para não ir preso por tráfico de drogas quando foi flagrando carregando 2,5 quilos de cocaína. Os policiais acabaram presos em junho de 2008
R$ 2,46 milhões
Pedro José da Cruz, o Pedrão: Em outubro de 2005, teve sua casa em Suzano, na Grande São Paulo, invadida por seis homens que se identificaram como policiais. Em depoimento à polícia, confirmou ter pago R$ 2 milhões para não ir preso. Dias depois, sofreu nova abordagem e pagou R$ 450 mil
R$ ?? mil
Jussiê Alves dos Santos, irmão de Alemão: Foi raptado em frente a uma clínica em Fortaleza. Os ladrões confundiram Jussiê com o irmão, que seria o verdadeiro alvo do sequestro. Permaneceu sob poder de criminosos por 12 dias. Não há informação oficial de pagamento do resgate
R$ 2,45 milhões
Pedro José da Cruz, o Pedrão: Em outubro de 2005, teve sua casa em Suzano, na Grande São Paulo, invadida por seis homens que se identificaram como policiais. Em depoimento à polícia, confirmou ter pago R$ 2 milhões para não ir preso. Dias depois, sofreu nova abordagem e pagou R$ 450 mil
R$ 2 milhões
José Elizomarte Fernandes: Sócio da concessionária Brilhe Car, onde a quadrilha teria lavado parte do dinheiro do crime, Elizomarte foi raptado enquanto voltava para casa em Fortaleza e parou em um sinal vermelho. Permaneceu em cativeiro por uma semana. Acabou liberado após pagar R$ 2 milhões. Foi absolvido pela Justiça de qualquer envolvimento com o furto por falta de provas
R$ 40 mil
Jairo Teixeira da Silva: irmão de Moisés Teixeira da Silva, sofreu abordagens de policiais em Suzano, Grande São Paulo, que exigiram o pagamento de R$ 40 mil e dois carros para não prendê-lo por suspeitas de envolvimento em outros crimes. A fonte de pagamento do valor pode ser proveniente do furto ao Banco Central
R$ 1,5 milhão
Moisés Teixeira da Silva: pagou R$ 1,5 milhão durante extorsões de policiais e outros criminosos
R$ 80 mil
Rejane do Nascimento Ferreira, cunhada de Antônio Edimar Bezerra: Sequestrada em fevereiro de 2006
R$ ?? mil
Luiz Eduardo de Moura Mota: Em maio de 2007, mulher, filha e cunhada de Mota foram sequestradas e libertadas após 26 dias de cativeiro após pagamento de resgate. Mota integrou a quadrilha lavando os recursos roubados
R$ 400 mil
Raimundo Laurindo Barbosa Neto: Vítima de extorsões praticadas por supostos policiais civis de São Paulo. Pagou entre R$ 300 mil e R$ 400 mil de resgate
R$ ?? mil
Jeovan Laurindo: Vítima de extorsões praticadas por supostos policiais civis de São Paulo
R$ 800 mil
Jorge Luiz da Silva: Declarou ter pago R$ 800 mil para ser libertado do cativeiro
R$ 1 milhão
Marli Rodrigues da Cunha, esposa de Deusimar Neves de Queiroz: Criminosos obtiveram entre R$ 500 mil e R$ 1 milhão depois de sequestrarem Marli em 18 de novembro de 2005 na cidade de Irauçuba, Ceará. O valor foi encontrado em canos de PVC que estava enterrados no quintal da irmã do vigilante
R$ ?? mil
Anselmo Oliveira Magalhães, o ‘Cebola’: Foi encontrado morto em um poço de 22 metros, amarrado com dois comparsas, em um sítio de Santa Isabel, na Grande São Paulo. Existe a suspeita de que tenha sido raptado e assassinado por policiais civis. Cebola teria telefonado para a família pedindo que não procurasse a polícia
Valor total
30 a 40 milhões
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R$ 500 mil
R$ 2 milhões
Edilson dos Santos Vieira: Sequestrado pela quadrilha comandada por José Valdir Vieira de Freitas, o JP, em Fortaleza. ViGilante responsável pela primeira informação que possibilitou o assalto, a família de Edilson teve de pagar
R$ 500 mil pelo resgate
Luiz Fernando Ribeiro, Fernandinho: Sequestrado por policiais na zona oeste de
São Paulo no dia 7 de outubro de 2005.
A família pagou mais de R$ 2 milhões pelo resgate, mas o jovem foi morto. O corpo foi encontrado dois dias depois às margens da Rodovia Fernão Dias, na altura do município de Camanducaia, divisa entre Minas Gerais e São Paulo
R$ 123 mil
Edmilson dos Santos Vieira: irmão do vigilante Edilson, foi raptado pela mesma quadrilha que atacou o seu parente e a família pagou R$ 123 mil pelo resgate
R$ 40 mil
José Valdir Vieira de Freitas, o JP: Responsável por extorsões contra membros da quadrilha do furto do BC, JP acabou sendo alvo de achaque por policiais da Denarc do Ceará. Teve de pagar R$ 40 mil para não ir preso por tráfico de drogas quando foi flagrando carregando 2,5 quilos de cocaína. Os policiais acabaram presos em junho de 2008
R$ 2,46 milhões
Jean Ricardo Galian, o Jean Gordo: Narrou em depoimento à Justiça que foi sequestrado três vezes. Para escapar teria desembolsado esse total
R$ ?? mil
Jussiê Alves dos Santos, irmão de Alemão: Foi raptado em frente a uma clínica em Fortaleza. Os ladrões confundiram Jussiê com o irmão, que seria o verdadeiro alvo do sequestro. Permaneceu sob poder de criminosos por 12 dias. Não há informação oficial de pagamento do resgate
R$ 2,45 milhões
Pedro José da Cruz, o Pedrão: Em outubro de 2005, teve sua casa em Suzano, na Grande São Paulo, invadida por seis homens que se identificaram como policiais. Em depoimento à polícia, confirmou ter pago R$ 2 milhões para não ir preso. Dias depois, sofreu nova abordagem e pagou R$ 450 mil
R$ 2 milhões
José Elizomarte Fernandes: Sócio da concessionária Brilhe Car, onde a quadrilha teria lavado parte do dinheiro do crime, Elizomarte foi raptado enquanto voltava para casa em Fortaleza e parou em um sinal vermelho. Permaneceu em cativeiro por uma semana. Acabou liberado após pagar R$ 2 milhões. Foi absolvido pela Justiça de qualquer envolvimento com o furto por falta de provas
R$ 40 mil
Jairo Teixeira da Silva: irmão de Moisés Teixeira da Silva, sofreu abordagens de policiais em Suzano, Grande São Paulo, que exigiram o pagamento de R$ 40 mil e dois carros para não prendê-lo por suspeitas de envolvimento em outros crimes. A fonte de pagamento do valor pode ser proveniente do furto ao Banco Central
R$ 1,5 milhão
Moisés Teixeira da Silva: pagou R$ 1,5 milhão durante extorsões de policiais e outros criminosos
R$ 80 mil
Rejane do Nascimento Ferreira, cunhada de Antônio Edimar Bezerra: Sequestrada em fevereiro de 2006
R$ ?? mil
Luiz Eduardo de Moura Mota: Em maio de 2007, mulher, filha e cunhada de Mota foram sequestradas e libertadas após 26 dias de cativeiro após pagamento de resgate. Mota integrou a quadrilha lavando os recursos roubados
R$ 400 mil
Raimundo Laurindo Barbosa Neto: Vítima de extorsões praticadas por supostos policiais civis de São Paulo. Pagou entre R$ 300 mil e R$ 400 mil de resgate
R$ ?? mil
Jeovan Laurindo: Vítima de extorsões praticadas por supostos policiais civis de São Paulo
R$ 800 mil
Jorge Luiz da Silva: Declarou ter pago R$ 800 mil para ser libertado do cativeiro
R$ 1 milhão
Marli Rodrigues da Cunha, esposa de Deusimar Neves de Queiroz: Criminosos obtiveram entre R$ 500 mil e R$ 1 milhão depois de sequestrarem Marli em 18 de novembro de 2005 na cidade de Irauçuba, Ceará. O valor foi encontrado em canos de PVC que estava enterrados no quintal da irmã do vigilante
R$ ?? mil
Anselmo Oliveira Magalhães, o ‘Cebola’: Foi encontrado morto em um poço de 22 metros, amarrado com dois comparsas, em um sítio de Santa Isabel, na Grande São Paulo. Existe a suspeita de que tenha sido raptado e assassinado por policiais civis. Cebola teria telefonado para a família pedindo que não procurasse a polícia
Valor total
30 a 40 milhões
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R$ 500 mil
R$ 2 milhões
Edilson dos Santos Vieira: Sequestrado pela quadrilha comandada por José Valdir Vieira de Freitas, o JP, em Fortaleza. ViGilante responsável pela primeira informação que possibilitou o assalto, a família de Edilson teve de pagar
R$ 500 mil pelo resgate
Luiz Fernando Ribeiro, Fernandinho: Sequestrado por policiais na zona oeste de
São Paulo no dia 7 de outubro de 2005.
A família pagou mais de R$ 2 milhões pelo resgate, mas o jovem foi morto. O corpo foi encontrado dois dias depois às margens da Rodovia Fernão Dias, na altura do município de Camanducaia, divisa entre Minas Gerais e São Paulo
R$ 123 mil
Edmilson dos Santos Vieira: irmão do vigilante Edilson, foi raptado pela mesma quadrilha que atacou o seu parente e a família pagou R$ 123 mil pelo resgate
R$ 40 mil
José Valdir Vieira de Freitas, o JP: Responsável por extorsões contra membros da quadrilha do furto do BC, JP acabou sendo alvo de achaque por policiais da Denarc do Ceará. Teve de pagar R$ 40 mil para não ir preso por tráfico de drogas quando foi flagrando carregando 2,5 quilos de cocaína. Os policiais acabaram presos em junho de 2008
R$ 2,46 milhões
Jean Ricardo Galian, o Jean Gordo: Narrou em depoimento à Justiça que foi sequestrado três vezes. Para escapar teria desembolsado esse total
R$ ?? mil
Jussiê Alves dos Santos, irmão de Alemão: Foi raptado em frente a uma clínica em Fortaleza. Os ladrões confundiram Jussiê com o irmão, que seria o verdadeiro alvo do sequestro. Permaneceu sob poder de criminosos por 12 dias. Não há informação oficial de pagamento do resgate
R$ 2,45 milhões
Pedro José da Cruz, o Pedrão: Em outubro de 2005, teve sua casa em Suzano, na Grande São Paulo, invadida por seis homens que se identificaram como policiais. Em depoimento à polícia, confirmou ter pago R$ 2 milhões para não ir preso. Dias depois, sofreu nova abordagem e pagou R$ 450 mil
R$ 2 milhões
José Elizomarte Fernandes: Sócio da concessionária Brilhe Car, onde a quadrilha teria lavado parte do dinheiro do crime, Elizomarte foi raptado enquanto voltava para casa em Fortaleza e parou em um sinal vermelho. Permaneceu em cativeiro por uma semana. Acabou liberado após pagar R$ 2 milhões. Foi absolvido pela Justiça de qualquer envolvimento com o furto por falta de provas
R$ 40 mil
Jairo Teixeira da Silva: irmão de Moisés Teixeira da Silva, sofreu abordagens de policiais em Suzano, Grande São Paulo, que exigiram o pagamento de R$ 40 mil e dois carros para não prendê-lo por suspeitas de envolvimento em outros crimes. A fonte de pagamento do valor pode ser proveniente do furto ao Banco Central
R$ 1,5 milhão
Moisés Teixeira da Silva: pagou R$ 1,5 milhão durante extorsões de policiais e outros criminosos
R$ 80 mil
Rejane do Nascimento Ferreira, cunhada de Antônio Edimar Bezerra: Sequestrada em fevereiro de 2006
R$ ?? mil
Luiz Eduardo de Moura Mota: Em maio de 2007, mulher, filha e cunhada de Mota foram sequestradas e libertadas após 26 dias de cativeiro após pagamento de resgate. Mota integrou a quadrilha lavando os recursos roubados
R$ 400 mil
Raimundo Laurindo Barbosa Neto: Vítima de extorsões praticadas por supostos policiais civis de São Paulo. Pagou entre R$ 300 mil e R$ 400 mil de resgate
R$ ?? mil
Jeovan Laurindo: Vítima de extorsões praticadas por supostos policiais civis de São Paulo
R$ 800 mil
Jorge Luiz da Silva: Declarou ter pago R$ 800 mil para ser libertado do cativeiro
R$ 1 milhão
Marli Rodrigues da Cunha, esposa de Deusimar Neves de Queiroz: Criminosos obtiveram entre R$ 500 mil e R$ 1 milhão depois de sequestrarem Marli em 18 de novembro de 2005 na cidade de Irauçuba, Ceará. O valor foi encontrado em canos de PVC que estava enterrados no quintal da irmã do vigilante
R$ ?? mil
Anselmo Oliveira Magalhães, o ‘Cebola’: Foi encontrado morto em um poço de 22 metros, amarrado com dois comparsas, em um sítio de Santa Isabel, na Grande São Paulo. Existe a suspeita de que tenha sido raptado e assassinado por policiais civis. Cebola teria telefonado para a família pedindo que não procurasse a polícia
Valor total
30 a 40 milhões
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R$ 500 mil
R$ 2 milhões
Edilson dos Santos Vieira: Sequestrado pela quadrilha comandada por José Valdir Vieira de Freitas, o JP, em Fortaleza. ViGilante responsável pela primeira informação que possibilitou o assalto, a família de Edilson teve de pagar
R$ 500 mil pelo resgate
Luiz Fernando Ribeiro, Fernandinho: Sequestrado por policiais na zona oeste de
São Paulo no dia 7 de outubro de 2005.
A família pagou mais de R$ 2 milhões pelo resgate, mas o jovem foi morto. O corpo foi encontrado dois dias depois às margens da Rodovia Fernão Dias, na altura do município de Camanducaia, divisa entre Minas Gerais e São Paulo
R$ 123 mil
Edmilson dos Santos Vieira: irmão do vigilante Edilson, foi raptado pela mesma quadrilha que atacou o seu parente e a família pagou R$ 123 mil pelo resgate
R$ 40 mil
José Valdir Vieira de Freitas, o JP: Responsável por extorsões contra membros da quadrilha do furto do BC, JP acabou sendo alvo de achaque por policiais da Denarc do Ceará. Teve de pagar R$ 40 mil para não ir preso por tráfico de drogas quando foi flagrando carregando 2,5 quilos de cocaína. Os policiais acabaram presos em junho de 2008
R$ 2,46 milhões
Jean Ricardo Galian, o Jean Gordo: Narrou em depoimento à Justiça que foi sequestrado três vezes. Para escapar teria desembolsado esse total
R$ ?? mil
Jussiê Alves dos Santos, irmão de Alemão: Foi raptado em frente a uma clínica em Fortaleza. Os ladrões confundiram Jussiê com o irmão, que seria o verdadeiro alvo do sequestro. Permaneceu sob poder de criminosos por 12 dias. Não há informação oficial de pagamento do resgate
R$ 2,45 milhões
Pedro José da Cruz, o Pedrão: Em outubro de 2005, teve sua casa em Suzano, na Grande São Paulo, invadida por seis homens que se identificaram como policiais. Em depoimento à polícia, confirmou ter pago R$ 2 milhões para não ir preso. Dias depois, sofreu nova abordagem e pagou R$ 450 mil
R$ 2 milhões
José Elizomarte Fernandes: Sócio da concessionária Brilhe Car, onde a quadrilha teria lavado parte do dinheiro do crime, Elizomarte foi raptado enquanto voltava para casa em Fortaleza e parou em um sinal vermelho. Permaneceu em cativeiro por uma semana. Acabou liberado após pagar R$ 2 milhões. Foi absolvido pela Justiça de qualquer envolvimento com o furto por falta de provas
R$ 40 mil
Jairo Teixeira da Silva: irmão de Moisés Teixeira da Silva, sofreu abordagens de policiais em Suzano, Grande São Paulo, que exigiram o pagamento de R$ 40 mil e dois carros para não prendê-lo por suspeitas de envolvimento em outros crimes. A fonte de pagamento do valor pode ser proveniente do furto ao Banco Central
R$ 1,5 milhão
Moisés Teixeira da Silva: pagou R$ 1,5 milhão durante extorsões de policiais e outros criminosos
R$ 80 mil
Rejane do Nascimento Ferreira, cunhada de Antônio Edimar Bezerra: Sequestrada em fevereiro de 2006
R$ ?? mil
Luiz Eduardo de Moura Mota: Em maio de 2007, mulher, filha e cunhada de Mota foram sequestradas e libertadas após 26 dias de cativeiro após pagamento de resgate. Mota integrou a quadrilha lavando os recursos roubados
R$ 400 mil
Raimundo Laurindo Barbosa Neto: Vítima de extorsões praticadas por supostos policiais civis de São Paulo. Pagou entre R$ 300 mil e R$ 400 mil de resgate
R$ ?? mil
Jeovan Laurindo: Vítima de extorsões praticadas por supostos policiais civis de São Paulo
R$ 800 mil
Jorge Luiz da Silva: Declarou ter pago R$ 800 mil para ser libertado do cativeiro
R$ 1 milhão
Marli Rodrigues da Cunha, esposa de Deusimar Neves de Queiroz: Criminosos obtiveram entre R$ 500 mil e R$ 1 milhão depois de sequestrarem Marli em 18 de novembro de 2005 na cidade de Irauçuba, Ceará. O valor foi encontrado em canos de PVC que estava enterrados no quintal da irmã do vigilante
R$ ?? mil
Anselmo Oliveira Magalhães, o ‘Cebola’: Foi encontrado morto em um poço de 22 metros, amarrado com dois comparsas, em um sítio de Santa Isabel, na Grande São Paulo. Existe a suspeita de que tenha sido raptado e assassinado por policiais civis. Cebola teria telefonado para a família pedindo que não procurasse a polícia
Valor total
30 a 40 milhões