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Erradicar o analfabetismo, combater a evasão escolar, valorizar os professores, melhorar a qualidade do ensino e o nível de aprendizagem.
O Plano Nacional de Educação é uma importante construção da sociedade, precisamos garantir sua implementação. Mas os gastos com educação devem ser realizados de forma eficiente e transparente. A partir de um comprometimento com a responsabilidade fiscal, social e política, voltaremos a crescer e ampliar os investimentos em educação.
É na escola que iniciamos o exercício da democracia. Portanto, não apoiamos essa abordagem. E, sim, uma escola democrática e plural, que respeita e valoriza a diversidade de posicionamentos, comportamentos e visões.
Políticas que ampliam o acesso ao ensino superior são importantes. É necessário avaliá-las sempre para que atendam ao interesse público e à promoção da equidade. A prioridade do acesso ao crédito deve ser aos que têm menos recursos e deve haver garantia de qualidade de ensino nas universidades particulares com recursos públicos.
Não. O acesso à educação pública de qualidade é direito social, mas sua crescente universalização deve garantir a inclusão daqueles que têm menos recursos, para que tenham as mesmas oportunidades daqueles que podem pagar.
“Todos que queiram e estejam aptos para uma formação superior devem ter acesso a ela, sejam ricos, sejam pobres.” –
Foto: Clayton de Souza/Estadão
Essa é uma discussão que exige amplo e democrático debate. Essa possibilidade deve ser cotejada com outras alternativas para gerar maiores oportunidades àqueles que estudaram em escolas públicas e tentam o acesso ao ensino superior, mas não têm condições de pagar uma universidade privada.
Vídeo: Canal de Marina Silva no YouTube
Sim. E lugares com maiores índices de vulnerabilidade devem ter prioridade. Isso é fundamental para o desenvolvimento do País, tanto para o apoio às mães e pais que querem trabalhar, quanto das crianças. Elas precisam ter suporte nessa fase fundamental, em que se desenvolve a capacidade de aprender, de se relacionar e de se inserir nos contextos sociais.
“O governo federal deve apoiar os municípios para ampliação do acesso a creches públicas e de uma política de proteção e desenvolvimento da primeira infância.” –
Foto: Daniel Teixeira/Estadão
Apropriar-se das bases de dados existentes e desenhar políticas de acordo com as diferentes realidades locais, usando o cadastro do Bolsa Família para intervir de modo mais direto nas desigualdades educacionais. Criar programa de apoio aos municípios e Estados para acabar com o atraso escolar tendo como meta zerar a distorção idade/série.
A União deve apoiar financeiramente Estados e municípios a fim de que aumentem o piso nacional dos professores em quatro anos. O valor final do salário seria composto de duas formas.
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A primeira metade seria implantada gradualmente, na proporção do crescimento do orçamento federal para educação em relação ao PIB, em conformidade com o PNE.
A segunda metade será vinculada ao cumprimento de metas de desempenho em sala de aula, aos resultados do Exame Nacional para Docentes, à participação em cursos de formação continuada e à docência em escola integral.
O piso salarial nacional do professor é de R$ 2.455.
Pesquisas são unânimes em apontar a importância dos primeiros anos de escolaridade no desenvolvimento das crianças. Portanto, assegurar o acesso à escola a partir dos 4 anos, garantir qualidade com equipamentos adequados e profissionais qualificados continuamente, e integrar as políticas de educação com saúde e assistência social são os grandes desafios.