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A capacidade dos municípios para ampliar vagas em creches, garantir que todos os brasileiros de 4 a 17 anos estejam na escola e que aprendam. O ensino médio vive uma grande crise: de cada 100 jovens que ingressam na escola, apenas 59 o concluem. No ensino superior, é preciso interiorizar as universidades e institutos federais. Falta também educação continuada e efetiva para os professores e a própria valorização da profissão.
Nosso plano prevê a criação de um novo padrão de financiamento, visando investir 10% do PIB em educação. Além disso, a implementação do Custo-Aluno-Qualidade e o novo Fundeb, com aumento da complementação da União. A retomada dos recursos dos royalties do petróleo e do Fundo Social do Pré-Sal ajudarão a ampliar os investimentos.
Trata-se de um movimento encabeçado por pessoas que desconhecem completamente como funciona uma sala de aula. É um confronto contra o conhecimento e um fator de subestimação dos estudantes e das famílias, que na opinião destas pessoas, seriam incapazes de formar opinião sobre a vida, sobre direitos, deveres, etc.
“Nossas propostas vão no sentido de promover a Escola com Ciência e Cultura em resposta ao Escola Sem Partido.” –
Foto: Amanda Perobelli/Estadão
O Fies foi um esforço sobre-humano para resgatar um programa de financiamento estudantil, completamente desacreditado. Como não conseguimos assegurar vagas para todos em universidades públicas, é uma forma de estudantes cursarem escolas privadas de qualidade. O ProUni e o Fies incluíram milhões de jovens e ampliaram suas oportunidades.
Não.
Também não. Até porque a cobrança de mensalidades na maioria das universidades públicas não interferiria nos orçamentos dessas instituições.
“É preciso levar em conta a dívida histórica da Educação. O Brasil só assegurou o acesso à educação pública depois da Constituição de 88.” –
Foto: Daniel Teixeira/Estadão
No governo Lula, desenvolvemos um programa chamado Pró-Infância. A União oferecia o projeto, construía a obra e exigia do município apenas a cessão do terreno. Retomaremos a colaboração com municípios para ampliação com qualidade das vagas em creches, além de fortalecer as políticas voltadas para a pré-escola.
Retomaria o princípio de redes que atingirem as metas ganharem liberalidade na aplicação dos recursos. Criaria o Programa Ensino Médio Federal, com integração entre a rede federal e a educação básica, ampliação de vagas, interiorização dos institutos federais. E convênio com os Estados para que o governo federal se responsabilize por escolas situadas em regiões de alta vulnerabilidade.
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Entendemos que a fórmula de reajuste do piso salarial, a implementação do Custo-Aluno-Qualidade e institucionalização do novo Fundeb, de caráter permanente, com aumento da complementação da União, se constitui na forma mais justa e equilibrada para recompor o salário real dos professores.
O piso salarial nacional do professor é de R$ 2.455.
Entendemos o processo educacional em sua totalidade e não de forma segmentada. A educação brasileira tem que ter prioridade da creche à pós-graduação. No entanto, dada a crise no ensino médio, haverá forte participação nessa etapa.