Foto: Paulo Whitaker/Reuters
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Desvalorização dos professores e má gestão da educação
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Dinheiro tem bastante
O Plano Nacional de Educação foi aprovado sem vetos em junho de 2014 pela ex-presidente da República Dilma Rousseff (PT).
Entre as metas, está o aumento do investimento em educação para 10% do PIB e a erradicação do analfabetismo.
Fonte: Inep
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Bom
O movimento Escola Sem Partido defende a neutralidade do ensino. É contra que se discuta questões de sexualidade, moral ou religião em sala de aula.
Há um projeto em discussão no Congresso Nacional sobre o assunto. Seus críticos dizem que ele é antidemocrático e fere a liberdade do professor.
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Necessário e vamos ampliá-lo
O Financiamento Estudantil (Fies) foi uma das apostas do governo Dilma Rousseff (PT) para aumentar as matrículas no ensino superior, por meio de contratos a juros baixos para quem estuda em universidades privadas.
O programa vem sendo mudado por causa do grande número de alunos inadimplentes. Já o ProUni oferece bolsas de estudo integrais e parciais (50%) em instituições privadas de ensino superior para graduação.
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Acho que rico não poderia usar escola pública e nem faculdade pública
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Com certeza
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Sim, em conjunto com Estados e municípios
Fonte: IBGE
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Valorizar os professores e treinamento
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Aumentaria
O piso salarial nacional do professor é de R$ 2.455.
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Os dois, só com o dinheiro que o governo está dando para Cuba daria para formar milhares de médicos aqui
O Ministério da Educação tem como principal atribuição a criação de políticas nacionais de educação, avaliações e pesquisa, mas não administra escolas diretamente. Elas ficam sob responsabilidade de Estados e municípios.
Diretor de arte: Fabio Sales / Editora de infografia: Regina Elisabeth / Editor assistente de infografia: Vinicius Sueiro