Dirigibilidade. O hatch alia motor potente (125 cv) com direção direta e suspensão bem acertada.
Acabamento. Por dentro, Fiesta tem muito plástico rígido, que passa sensação de simplicidade.
Entra ano, sai ano, o Fiesta permanece impassível como dono do posto de melhor hatch compacto. Pela quarta vez seguida, o modelo da Ford se impõe como o vencedor da categoria.
O Fiesta ainda mantém estilo atual, mesmo não tendo mudado desde 2013, quando passou a ser produzido no Brasil (antes, vinha do México). O visual é agressivo, não importa o ângulo. E o desempenho entrega o que o estilo sugere.
Atualmente, o modelo é oferecido em duas opções de motor, ambas com 125 cv. Há o 1.6 Sigma, que tem 16 válvulas e comando duplo variável. Ele está em oito versões do modelo, desde a mais barata, SE (R$ 51.990), até a Titanium Plus automatizada (R$ 70.690).
Este ano, a Ford tirou de linha o 1.5 e passou a oferecer o 1.0 Ecoboost, motor turbinado e dotado de injeção direta de combustível. Nesse caso, ele está disponível apenas na versão de topo, Titanium Plus, a partir de R$ 71.990.
Entre as tecnologias que o Fiesta trouxe para a categoria estão controle de estabilidade e assistente de partida em rampa, itens raros no segmento.
Além do bom desempenho, o hatch caracteriza-se pela suspensão bem acertada, que resulta em alta estabilidade, e direção precisa.
Internamente, o modelo reproduz o mesmo estilo agressivo das linhas externas. O painel é bem desenhado, embora nesse aspecto falte um pouco mais de capricho nos materiais (há muito plástico rígido).