Um Stuka alemão despeja bombas em mergulho na Polônia REPRODUÇÃO/SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
Um Stuka alemão despeja bombas em mergulho na Polônia
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Um Panzer MKII durante a invasão da França pelas Ardenas
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Panzers alemães MK T38 e outros veículos da 7ª Divisão Blindada alemã no interior da França
ERWIN ROMMEL/REPRODUÇÃO
Tropas alemãs durante a Segunda Guerra Mundial
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Lançamento de cargas de profundidade no oceano Atlântico. Essas bombas eram uma das principais armas contra submarinos
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Marinheiro vigia comboio no Atlântico Sul. Durante a guerra, a Marinha brasileira escoltou milhares de navios em comboios para garantir o comércio marítimo do País. Os comboios partiam do Rio, Salvador, e do Recife e iam até a ilha de Trinidad, no Caribe
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Cargas de profundidade disparadas por embarcação da Marinha durante a Segunda Guerra Mundial
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Marinheiro mantém vigilância durante comboio no Atlântico
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Marinheiro brasileiro durante exercício de vigilância no Atlântico contra a atuação de submarinos do Eixo durante a Segunda Guerra
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Carga de profundidade é disparada por um navio brasileiro durante exercício de guerra antisubmarina na 2ª Guerra Mundial
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Militares da FEB pouco antes do embarque no porto do Rio para a Itália
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Soldados da FEB no porto do Rio de Janeiro embarcando para a Itália
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Soldados da FEB viajaram em compartimentos com até quatro andares de camas nos navios americanos de transporte de tropa que os levaram para a Itália
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O contratorpedeiro Marcílio Dias entrou em operação no Brasil em 1943. Ele atuou na escolta de comboios durante a Segunda Guerra Mundial. Foi um dos navios que participaram da escolta até o estreito de Gibraltar do primeiro escalão da FEB, que partiu do Rio em 2 de julho de 1944 e foi até a Itália
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O Vital de Oliveira era um navio auxiliar usado durante a guerra até que, em 19 de julho de 1944, às 23:55, ele foi posto a pique por um torpedo disparado pelo submarino alemão U-861. Naquele momento, o Vital de Oliveira estava a 25 milhas ao sul do Farol de São Tomé, na costa fluminense
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A corveta Camaquã, da Marinha brasileira, trabalhou na escolta de 600 navios comboios durante a guerra até afundar em 21 de julho de 1944 devido às péssimas condições de tempo na costa pernambucana. Das 120 pessoas à bordo, morreram 33
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O encouraçado São Paulo foi comprado pelo Brasil em 1908 da Inglaterra e, com o Minas Gerais, tornaram a Marinha brasileira a mais poderosa da América do Sul. Ambos os navios eram da classe Dreadnought, a mais poderosa da época - tinham canhões de 305 mm. Durante a guerra, o São Paulo foi mantido ancorado no porto do Recife para guarnecê-lo
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Uma balsa com sobrevivente da explosão do cruzador Bahia, No dia 4 de julho de 1945, balas disparadas por uma arma antiaérea atingiram o depósito de cargas de profundidade, causando uma explosão que matou 336 de seus 372 tripulantes
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Sessão do julgamento dos líderes nazistas em Nuremberg. Na fila do alto vê-se o almirante Erich Raeder (segundo da esquerda para a direita) e o general Alfred Jodl (o quinto da esq. Para dir.). Ali estão: Alto, da esq. para dir. Almirante Karl Donitz, almirante Erich Raeder, Baldur von Schirach, Fritz Sauckel e Alfred Jodl; embaixo, da esq. para dir. Hermann Goering, Joachim von Ribbentrop, Wilhelm Keitel e Alfred Rosenberg
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