Vento a favor

 

Um dos esportes mais antigos dos Jogos

depende da adaptação dos atletas às condições climáticas

COMO É A PROVA

Usando embarcações a vela e tendo somente o vento para dar impulso, os atletas devem dar voltas no circuito em tempo menor que os

adversários

O velejador também pode sentar apoiado nas pernas e colocando apenas o tronco para fora

A posição de trapézio é a que coloca mais peso na direção contrária ao vento. O corpo fica esticado e para fora

O trajeto é definido por boias posicionadas nos limites de cada perna da área de regata

PARA NÃO VIRAR

Além de cuidar das velas para aproveitar melhor o vento e ganhar velocidade, os velejadores precisam se preocupar em equilibrar o barco, evitando que a força do vento o faça virar. São duas posições básicas:

OS LOCAIS DAS REGATAS

As provas foram distribuídas por sete pontos na entrada da Baía de Guanabara. O equipamento olímpico fica na Marina da Glória

Baía de Guanabara

Ponte

NITERÓI

Aeroporto

Marina

da Glória

Escola

Naval

Pão de

Açúcar

RIO DE

JANEIRO

Copacabana

Niterói

Pai

0

2 km

CATEGORIAS

Nos Jogos, os barcos são idênticos, o que valoriza o talento dos velejadores

RS: X

Área da vela

M: 9,5 m²

F: 8,5 m²

2,88 m

30 kg

Masculino

Feminino

Misto

Tripulação

Tipo

Casco

1

Prancha

Laser Radial

N

4,23 m

59 kg

Masculino

Feminino

Misto

Tripulação

Tipo

Casco

1

Barco

Simples

Laser

4,23 m

59 kg

Masculino

Feminino

Misto

Tripulação

Tipo

Casco

1

Barco

Simples

Finn

4,5 m

130 kg

Masculino

Feminino

Misto

Tripulação

Tipo

Casco

1

Barco

Simples

470

4,7 m

120 kg

Masculino

Feminino

Misto

Tripulação

Tipo

Casco

2

Barco

Simples

49er FX

Uma versão da categoria (com as mesmas medidas) que fará sua

estreia na

Rio 2016

49er

 

 

4,99 m

94 kg

Masculino

Feminino

Misto

Tripulação

Tipo

Casco

2

2

Barco

Simples

Barco

Simples

Nacra 17

5,25 m

135 kg

Masculino

Feminino

Misto

Tripulação

Tipo

Casco

2

Catamarã

Duplo

PONTUAÇÃO

O torneio é dividido em regatas e os atletas ganham pontos de acordo com a sua colocação em cada uma delas: um ponto para o primeiro, dois para o segundo e assim sucessivamente

VALENDO OURO

Os dez melhores velejadores disputam a regata da medalha, que tem pontuação duplicada (o primeiro ganha 2 etc.). Os atletas que somarem menos pontos no total vencem a competição

LARGADA

E CHEGADA

A regata começa e termina numa linha imaginária formada

por dois barcos da

organização, que se posicionam em posições paralelas. Os barcos devem passar entre eles

técnica

Uma regata olímpica dura até 75 minutos e tem

1,6 km, em média. Impõe diferentes ângulos em

relação à direção e sentido do vento, principal fator de navegação

Vento

A perna final é uma reta a favor do vento

Chegada

Largada

A largada e, pelo menos, mais uma perna são feitas contra o vento.

Os barcos fazem um ziguezague para aproveitar melhor as rajadas

Pernas a favor

do vento, mais longas e velozes

Vento a favor

Um dos esportes mais antigos dos Jogos depende da adaptação dos atletas às condições climáticas

COMO É A PROVA

Usando embarcações a vela e tendo somente o vento para dar impulso, os atletas devem dar voltas no circuito em tempo menor que os adversários

O trajeto é definido por boias posicionadas nos limites de cada perna da área de regata

PARA NÃO VIRAR

Além de cuidar das velas para aproveitar melhor o vento e ganhar velocidade, os

velejadores precisam se preocupar em

equilibrar o barco, evitando que a força do vento o faça virar. São duas posições básicas:

A posição de trapézio é a que coloca mais peso na direção contrária ao vento. O corpo fica esticado e para fora

O velejador também pode sentar apoiado nas pernas e colocando apenas o tronco para fora

técnica

Uma regata olímpica dura até 75 minutos e tem 1,6 km, em média. Impõe diferentes ângulos em

relação à direção e sentido do vento, principal fator de navegação

OS LOCAIS DAS REGATAS

As provas foram distribuídas por sete pontos na entrada da Baía de Guanabara. O equipamento olímpico fica na Marina da Glória

Baía de Guanabara

Pernas a favor do vento, mais longas e velozes

Ponte

NITERÓI

Vento

Aeroporto

Marina

da Glória

A perna final é uma reta a favor do

vento

Escola

Naval

Pão de

Açúcar

RIO DE

JANEIRO

Chegada

Largada

Copacabana

A largada e, pelo menos, mais uma perna são feitas contra o vento. Os barcos fazem um ziguezague para aproveitar melhor as rajadas

Niterói

Pai

0

2 km

CATEGORIAS

Nos Jogos, os barcos são idênticos, o que valoriza o talento dos velejadores

Laser

RS: X

Laser Radial

Finn

Área da vela

M: 9,5 m²

F: 8,5 m²

2,88 m

30 kg

4,23 m

59 kg

4,23 m

59 kg

4,5 m

130 kg

Masculino

Feminino

Misto

Tripulação

Tipo

Casco

1

1

1

1

Prancha

Barco

Simples

Barco

Simples

Barco

Simples

49er

49er FX

Nacra 17

Uma versão da categoria (com as mesmas medidas) que fará sua estreia na

Rio 2016

470

4,7 m

120 kg

4,99 m

94 kg

5,25 m

135 kg

Masculino

Feminino

Misto

Tripulação

Tipo

Casco

2

2

2

2

Barco

Simples

Barco

Simples

Barco

Simples

Catamarã

Duplo

PONTUAÇÃO

O torneio é dividido em regatas e os atletas ganham pontos de acordo com a sua

colocação em cada uma delas: um ponto para o primeiro, dois para o segundo e assim sucessivamente

LARGADA E CHEGADA

A regata começa e termina numa linha imaginária formada por

dois barcos da

organização, que se posicionam em posições

paralelas.

Os barcos devem passar entre eles

VALENDO OURO

Os dez melhores velejadores disputam a regata da medalha, que tem pontuação

duplicada (o primeiro ganha 2 etc.).

Os atletas que somarem menos pontos no total vencem a competição