Calculadora da Previdência
Projeto a ser votado no Congresso prevê idade mínima mais alta e tempo de contribuição maior antes de se aposentar. Faça o seu cálculo e planeje o quanto você precisa guardar para ter uma aposentadoria mais tranquila. Os cálculos contemplam o Regime Geral do INSS e foram atualizados em 7 de fevereiro de 2018.
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Qual o seu sexo?
Leia com atenção
Na próxima tela, você deverá preencher os seus salários de contribuição e em que período recebeu cada um deles. Para se certificar, pegue sua carteira de trabalho ou acesse seu histórico completo no site Meu INSS, na opção Extrato CNIS.
Caso o rendimento tenha sido recebido antes de julho de 1994, você pode deixar o valor em "0,00" e colocar apenas o tempo de serviço. Valores que não estejam em reais (R$) não entram no cálculo da média de benefício. Para obter uma estimativa, a calculadora considera que seu salário mais recente será mantido a cada ano até a sua aposentadoria.
A calculadora fará a correção monetária dos salários e do teto de contribuição com base na tabela oficial. Quanto mais precisos forem os valores preenchidos, mais próximo o cálculo ficará do valor real.
Quais foram os seus salários de contribuição?
Com quantos anos você pretende se aposentar?
Se continuar trabalhando com o salário atual até os 65 anos, o valor de benefício pelo INSS na aposentadoria será de aproximadamente...
Este cálculo é apenas uma aproximação. Para saber o valor preciso do seu benefício, visite o site do INSS, no qual terá de preencher todas as contribuições mês a mês.
O cálculo da nova proposta toma como base o texto aprovado em Comissão Especial da Câmara no dia 3 de maio.
A correção monetária não pode ser aplicada sobre valores futuros, logo o valor final é uma estimativa baseada em índices atuais.
Quer ter uma renda extra na aposentadoria? Calcule o quanto poupar
Além do valor a receber pelo INSS, que renda extra mensal você pretende ter ao se aposentar?
Você tem algum dinheiro guardado ou investido? Quanto?
Para ter a renda extra, você precisará poupar um valor mensal até os 65 anos. Confira a diferença de rendimento na poupança e em outras opções de renda fixa atreladas ao CDI:
Para que o resultado se aproxime do poder de compra atual, é feito o desconto da taxa de inflação anual sobre os rendimentos. Se desejar verificar o valor sem desconto da inflação, basta alterar o campo correspondente para o valor de 0%.
Na configuração inicial, a calculadora estima uma rentabilidade real (acima da inflação) de 2,65% ao ano para a Carteira de Renda Fixa, descontado o Imposto de Renda de 15% sobre a rentabilidade (alíquota para investimentos acima de dois anos). Os custos de administração dos investimentos não foram considerados. Foi utilizada para o cálculo uma taxa Selic média de 6,75% ao ano e IPCA de 4,0% ao ano.
Para a Caderneta de Poupança, a calculadora simula retorno anual de 70% da taxa Selic, mais estimativa de 0,50% ao ano da Taxa Referencial (TR), para períodos em que a taxa Selic esteja abaixo de 8,50% ao ano.
Entenda os principais tipos de investimento
Entenda os principais tipos de investimento
Poupança. “Queridinha” dos brasileiros, a poupança, apesar de sua facilidade e isenção de Imposto de Renda, está entre as piores opções de investimento para a aposentadoria. Com a rentabilidade atual, de 0,5% mais a Taxa Referencial, a caderneta mal bate inflação, o que significa que o investidor pode perder poder de compra no futuro. Mesmo com a tributação, há opções muito mais atrativas e rentáveis.
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Tesouro Direto. Os títulos públicos são muito vantajosos pelo baixo custo, baixo risco e a possibilidade de se fazer aportes a partir de R$ 30. Para o longo prazo, o mais indicado é o Tesouro IPCA, por proteger o dinheiro do investidor da inflação e garantir ganho real independentemente do cenário econômico das próximas décadas. Ele oferece uma rentabilidade prefixada (atualmente na faixa dos 5,5%) mais a variação do IPCA.
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Títulos privados. Os títulos privados são papéis emitidos por bancos ou empresas. Alguns exemplos: CDB (Certificado de Depósito Bancário), LCI (Letra de Crédito Imobiliário), LCA (Letra de Crédito do Agronegócio) e debêntures. A vantagem é que eles podem oferecer rentabilidades altas, acima da taxa básica de juros. Só é preciso ponderar que, além de exigirem um aporte de valor mais alto, compra-se o título inteiro, não sendo possível o depósito mensal de quantias menores como no Tesouro Direto.
Previdência privada. A previdência privada engloba fundos e planos voltados para quem quer investir com foco na aposentadoria. Os planos conhecidos são o Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL), Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL). No geral, as características do VGBL são muito parecidas com as do PGBL. A diferença básica entre os dois está na tributação. No VGBL, o Imposto de Renda é cobrado somente sobre o rendimento (ganho de capital) relativo à aplicação. Já no PGBL, haverá incidência de Imposto de Renda sobre todo o valor do montante resgatado. Procure taxas de administração de até 1% e fuja das taxas de carregamento. O PGBL é indicado para quem faz a declaração de imposto de renda no modo completo, pois é possível reduzir a renda tributável em até 12%, o que diminui o IR a pagar.
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Fundos Multimercado. Os fundos multimercado são uma boa opção para quem não quer mergulhar de cabeça em ações ou outros ativos mais arriscados que exigem mais conhecimento, como a Bolsa. Essa aplicação é híbrida e mistura em um mesmo pacote renda fixa, ações ou moedas. A grande dica para quem quer este produto é buscar conhecer as diversas características dos diferentes tipos de fundo, assim como os custos e a reputação de quem gerencia. Procure taxas perto de 1%.
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Ações. As ações representam o valor da fração em que é dividido o capital social de uma empresa. O princípio básico para o investidor é entender que quem compra uma ação vai ganhar ou perder conforme o desempenho futuro da companhia. Logo, está comprando “expectativas”, e não a performance do passado. A máxima quando o assunto é investimento em ações é: "Comprar na baixa e vender na alta". Além disso, é importante diversificar a carteira com ações de diferentes setores, para minimizar os riscos.
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