Primeira ocorrência: Os primeiros vestígios documentados são do Pleistoceno superior (até 9500 a.C.), em depósitos de Wadi Halfa e do sul do Sudão e também, no início do Holoceno (cerca de 9500 a.C.) no oásis de Dakhla, no oeste do Egito.
Última ocorrência: Ainda existe no Egito.
Primeira ocorrência: Vestígios foram encontrados no oásis de Dakhla e foram encontrados desenhos rupestres identificáveis que vão do Pleistoceno superior (cerca de 9500 a.C.) até o período Greco-Romano do Egito (iniciado por volta de 395 d.C.).
Última ocorrência: Ainda existe no Egito.
Primeira ocorrência: Presente no Pleistoceno superior (cerca de 9500 a.C.) em Wadi Halfa e retratado em desenhos rupestres do período pré-Dinástico (até 3000 a.C).
Última ocorrência: Ainda existe no Egito.
Primeira ocorrência: Acredita-se que entrou no Egito a partir do Sinai durante o período Paleolítico, possivelmente deslocando competitivamente a zebra. Provavelmente chegou à região depois do fim do Pleistoceno (cerca de 9500 a.C.), embora exista um caso de ocorrência de restos de um desses animais datado do fim do período Paleolítico.
Última ocorrência: Ainda existe no Egito.
Primeira ocorrência: Vestígios foram encontrados no início do Holoceno (cerca de 9500 a.C.) em sítios arqueológicos.
Última ocorrência: Ainda existe no Egito.
Primeira ocorrência: Vestígios foram encontrados em depósitos de Kom Ombo, datados do fim do Pleistoceno (cerca de 9500 a.C.) e foi retratada em desenhos rupestres do período pré-dinástico (antes de 3000 a.C.) em Abu Agag.
Última ocorrência: Ainda existe no Egito.
Primeira ocorrência: Presente no nordeste da África ao longo do Pleistoceno superior (que termina aproximadamente em 9500 a.C.) e foi retratado em desenhos rupestres no início do Holoceno (cerca de 9500 a.C.) no oásis de Dakhla.
Última ocorrência: Habitou os canaviais e pântanos do oásis de El Moghra e outras partes do norte do Egito até o início do século 20.
Primeira ocorrência: Vestígios foram encontrados no sítio de Gilf Kebir, datados do início do Holoceno (cerca de 3.100 a.C.).
Última ocorrência: Foi retratado com frequência em esculturas de pedra e ilustrações ao longo do período Dinástico (3000-2650 a.C.), mas é provável que tenha sido extinto no Egito no início do século 20.
Primeira ocorrência: Habitava originalmente todo o delta do rio Nilo e é encontrado com frequência em desenhos rupestres da metade do Holoceno (cerca de 5000 a.C.).
Última ocorrência: Sabe-se que o hipopótamo ainda era encontrado no norte do Egito até o século 19, pelo menos até 1850 d.C.
Primeira ocorrência: Aproximadamente 2134 a.C. Representações em esculturas de pedra são questionáveis. A primeira representação do período Dinástico foi encontrada durante o Reino Médio (cerca de 2000 a.C.), em Beni Hassan.
Última ocorrência: Pelas últimas representações do período Dinástico, presume-se que extinção ocorreu no início do período greco-romano, por volta de 395 d.C.
Primeira ocorrência: Cruzou o istmo de Suez rumo ao Egito durante o Pleistoceno (antes de 9.500 a.C.). Vestígios dessa época foram encontrados no sul de El Badari e em Wadi Halfa.
Última ocorrência: Cerca de 1320 a.C. Foi muito retratado durante a primeira dinastia e encontrado em cenas de caça até a 18ª dinastia.
Primeira ocorrência: Não estava presente em sítios paleontológicos, mas foi registrado em desenhos rupestres no leste do Egito e também em paletas do período pré-Dinástico (antes de 3.100 a.C.).
Última ocorrência: Em 1.570 a.C. foi retratado em cenas de caça.
Primeira ocorrência: Vestígios do início do Holoceno (cerca de 9.500 a.C.) foram encontrados no oásis de Dakhla. Foram também retratados em desenhos rupestres no leste do Egito.
Última ocorrência: Aproximadamente 2630 a.C.
Primeira ocorrência: Ossos queimados no Neolítico foram encontrados em Beni Salama, cerca de 9.000 a.C. Provavelmente já estavam presentes no Pleistoceno superior (aproximadamente 9.500 a.C.).
Última ocorrência: Foi retratado pela última vez em uma estátua de granito no fim do período pré-Dinástico e início do período Dinástico (3.100 a.C.)
Primeira ocorrência: Vestígios foram encontrados no Holoceno, em Gilf el Kebir, no sudoeste do Egito e em depósitos do Pleistoceno perto do oásis de Dakhla.
Última ocorrência: Incerta, mas provavelmente os dromedários estvam extintos na região no começo do período Dinástico (3.100 a.C.)
Primeira ocorrência: Encontrados vestígios do início do Holoceno (aproximadamente 9.500 a.C.), em Gilf Kebir, no sudoeste do Egito. Representações de cenas de caçadas são comuns no período pré-Dinástico do Egito (anterior a 3.100 a.C.), muitas vezes esculpidas em lousas ou cabos de facas de marfim.
Última ocorrência: Cerca de 2860 a.C. No período Dinástico (depois de 3.100 a.C.), só foram encontrados retratados como animais trazidos de outras localidades.
Primeira ocorrência: Pleistoceno superior (aproximadamente 9.500 a.C.).
Última ocorrência: Cerca de 3.100 a.C.
Primeira ocorrência: Pleistoceno superior (aproximadamente 9.500 a.C).
Última ocorrência: Aproximadamente 4.000 a.C.
Primeira ocorrência: Entre o pleistoceno superior e o início do Holoceno (aproximadamente 9.500 a.C.)
Última ocorrência: Também entre o pleistoceno superior e o início do Holoceno (aproximadamente 9.500 a.C.). Registrada no oásis de Dakhla, mas não foi encontrada ou representada depois disso.
Cientistas reconstruíram a dinâmica das comunidades de mamíferos no Vale do Nilo nos últimos 6 mil anos. Nesse período, o número de mamíferos caiu de 37 para 8.
Leia a reportagem completa
ou veja alguns exemplos abaixo:
PERÍODO ÚMIDO AFRICANO
A região tinha clima mais frio e úmido, pontuado por chuvas de monções. A comunidade de mamíferos era parecida com a do Quênia atual.
SECA E FARAÓS
Um período de forte aridificação leva ao enfraquecimento das monções de verão e desaparecimento de várias espécies, especialmente herbívoros. Colônias humanas mais densas se estabelecem na região. Tem início a ascensão dos faraós e a construção de pirâmides.
SECA E GUERRA CIVIL
Por volta de 2190 a.C., nova fase de aridificação coincide com a extinção local de mamíferos. O período seco pode ter influenciado a turbulência política e social que levou à guerra civil e à queda do Antigo Império.
SECA E FOME
Mais um pico de aridificação ocorre por volta de 1085 a.C., coincidindo com uma redução considerável da diversidade de predadores. Período associado à fome no Egito e ao colapso do Novo Império.
EXPLOSÃO POPULACIONAL
Na metade do século 19, o Egito teve uma explosão populacional e começou a se industrializar. Foi quando ocorreu o mais dramático golpe na diversidade de mamíferos: das 15 espécies que restavam, sobraram apenas 8.