Elói D'Ávilla Já morou nas ruas, quase quebrou várias vezes, mas hoje é CEO do Grupo Flytour, negócio que fatura R$ 4,5 bilhões por ano
Flávio Rocha Transformou a empresa da família, a Riachuelo. De negócio focado em vestuário popular, a marca implantou o conceito de fast fashion. Deu certo e o negócio cresceu desde então.
Walter Torre Ficou conhecido mesmo quando construiu o novo estádio do Palmeiras. Desde 1981, o grupo Wtorre, porém, constrói e comercializa empreendimentos de grande porte, entre eles, o complexo do shopping JK Iguatemi, que conta com a sede do Banco Santander.
Tallis Gomes Criou o aplicativo Easy Taxi, presente hoje em 35 países e mais de 420 cidades. Agora, ele trabalha para lançar startups.
Eduardo Ourivio estava imerso em dívidas quando acertou a mão e criou com o sócio sua marca de maior sucesso: o Spoleto.
João Appolinário O primeiro sucesso de João Appolinário foi vender um programa de dieta, passo inicial para o empresário criar a Polishop
Tito Bessa Junior Trabalhava com o pai em uma loja de assistência técnica, mas já pensava em iniciar uma grande rede de varejo, a TNG
David Bobrow Transformou a marca que administra como presidente, a Tip Top, em sinônimo de qualidade.
Eugênio Mattar Está no comando da maior rede de aluguel de veículos da América do Sul, a Localiza, hoje avaliada em US$ 3,5 bi.
Guilherme Weege Assumiu a presidência da Malwee em 2011, com 31 anos, e levou a indústria para o varejo
Eu estava disposto a assumir o risco. O empreendedor precisa saber que não basta ele ser dono de uma ideia, ele tem que conhecer o risco. Naquela época não tinha Excel, business plan. O empreendedor era conhecido como um aventureiro.” Leia matéria completa: - A melhor escola do mundo é o risco, diz fundador do Grupo Flytour
A maior ameaça ao ótimo global é o ótimo local. Acho que minha contribuição foi transformar uma empresa que era meramente verticalizada para uma empresa de visão global.” Leia matéria completa: - Fui a pessoa mais odiada durante muito tempo, diz presidente da Riachuelo
A nossa geração trabalhava com hiperinflação. Os novos profissionais percebem que, hoje, 1% ou 2% faz bastante diferença. Quem consegue extrair essa margem são os bons gerentes, que serão os profissionais do futuro.” Leia matéria completa: - O segredo é não parar e achar uma oportunidade
Ser first mover é muito importante, ajuda, mas não é definitivo. Duas pessoas na Alemanha e Israel começaram em 2011 também. Mas como era no mesmo ano ninguém sabia de ninguém” Leia matéria completa: - Ser o primeiro ajuda, mas isso não é definitivo, diz Tallis Gomes
No início, éramos muito focados no dinheiro. Ia dormir e ficava pensando o que ia fazer com o dinheiro, em vez de ficar preocupado em como ganhar o dinheiro. O que aprendemos com o Spoleto foi focar no construir, no fazer. Dinheiro é a consequência” Leia matéria completa: - Sócio do Spoleto diz que só ficou rico quando esqueceu o dinheiro
Como você sustenta um negócio sem margem e sem ganhar dinheiro? Eu não consigo entender essa história. Quando você apresenta um balanço com lucro, por menor que ele seja, pelo tamanho do negócio, você tem linha de crédito, tem gente acreditando em você. Ficar vendendo pedaço da empresa para conseguir pagar suas contas é difícil.” Leia matéria completa: - O negócio tem que ser bom desde o começo, recomenda criador da Polishop ao empreendedor
Eu brinco que pode até controlar o negócio com anotações em papel de pão de padaria, mas se você não estiver com a cabeça focada para o crescimento do negócio e entender que o que entra no caixa não é só seu, não adianta.” Leia matéria completa: - Eu sempre sonhei alto, diz o fundador da rede TNG
No Brasil, as coisas mudam muito rapidamente. Tentamos montar um planejamento, mas estamos muito espertos e pensando o tempo todo em como fazer correções de rota.” Leia matéria completa: - As empresas sobreviventes sairão fortes, diz presidente da Tip Top
Você vai crescendo de acordo com o tamanho do seu sonho e da sua competência.” Leia matéria completa: - O sonho e a competência conduzem o crescimento, diz fundador da Localiza
Se pensar no lado financeiro, o empresário não faz investimento em sustentabilidade. Se ele não tem uma visão, não acredita naquilo, ele não faz porque é mais caro. O público dá valor? Ainda não. É um trabalho de construção. O motivo de fazer é mais de olho nas próximas gerações, de inspirar os outros a agirem da mesma forma e pensar na sustentabilidade como um todo.” Leia matéria completa: - Eu acredito na renovação, afirma o jovem presidente da Malwee
